Ressaca Pós-BEDA e o que rolou por aqui

Olá pessoas! Tudo bem?

Agosto passou, eu consegui concluir o BEDA (Blog Every Day in August) e não tinha me dado conta do volume de coisas que escrevi por aqui esse mês. Sim, se você chegou agora neste cantinho, esse agosto foi insano e teve postagem todos os dias.

Aí, como boa “catalogadora” de coisas que sou, resolvi fazer uma listinha de tudo que teve por aqui nessa coisa linda chamada BEDA.

PLAYLISTS

Eu nunca tinha feito playlists na vida para por no blog e é uma tremenda rateada da minha parte porque eu amo música. Então esse mês teve Playlist K-Pop (meu novo vício), Playlist animada de rock (para cantar junto), Playlist para se acabar dançando, a Playlist da Zuêra e não podia faltar uma Playlist do Iron Maidis (porque eu amo a banda e se reclamar vai ter mais metal, ahuehaueh).

GAMES

Acabei compartilhando com vocês um pouco da minha emoção ao saber que o Pokémon Go  havia sido liberado e também falei sobre Zenonia S, lançamento mais recente de uma série de RPG que adoro jogar.

META DE LEITURA

Aproveitei o BEDA para colocar as postagens da Meta de Leitura em dia, entre eles Dragões de Éter-Corações de Neve Como Treinar seu Dragão e Persuasão.

DESAFIO ANIME

O Desafio Anime também não foi deixado de lado. Falei sobre o Melhor Vilão dos animes (na minha opinião, hehe), passei por um dilema maldito para decidir qual é o Melhor Anime de Luta e apesar de não assistir muitos animes do estilo, indiquei quem considero como  Melhor Anime de Mecha atualmente.

TAG

Para conseguir cumprir a meta de posts nunca respondi tantas Tags na vida (e também nunca foi tão legal). Indiquei o que gosto de assistir na TAG: Viciada em Netflix , relembrei momentos maravilhosos do mundo bruxo respondendo a TAG: PotterDay, renovei meus votos whovians com a TAG: Doctor Who? e respondi perguntas bacanas sobre ter um blog na TAG: Irmandade das Blogueiras.

CAPILÂNCIA

Em Mais tretas capilares, ajudei minha irmã a ficar ruiva Ariel de novo com máscara tonalizante e batizei a seção capilar do blog de A vergonha dos cabelos (hauhauhaha).

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CANAL YOUTUBE

Estou começando a assistir canais do youtube com mais frequência e um dos meus preferidos é o Eat Your Kimchi, e eu precisava indicar para vocês.

COISAS ALEATÓRIAS

Já que agosto parecia ter cada vez mais dias, mostrei minha estante nova  (traça feliz), falei sobre como foi começar uma campanha de RPG em família. A família toda foi ao  11˚ Anime Buzz e 5˚Festival do Japão (onde vimos muitos cosplays legais e compramos bugigangas) e depois de 700 anos que escrevi sobre as ruivas da minha infância, fiz a segunda parte do post, as ruivas da minha adolescência e fase adulta (porque é referencial ruivo que não acaba mais).

Ainda sobre as coisas aleatórias da vida, faz recém dois meses que me mudei de Ribeirão Preto para Porto Alegre. Então aproveitei para falar sobre as Cinco Coisas de Ribeirão Preto que eu sinto falta, e das Cinco Coisas de Porto Alegre que estava com saudades.

SCIENCE IS MAGIC!

Apesar do “A vergonha das princesas”ter sido inicialmente idealizado para ser um espaço para falar sobre cultura pop em geral, a ciência sempre vai ter um cantinho especial por aqui e volta e meia dá as caras, mas sempre com um background nerd, hehe.

Nessa beda estabelecemos (ou não) uma relação entre a chuva de meteoros Perseidas e Saint Seiya  e falamos sobre como defender uma tese (ou dissertação, ou tcc) se assemelha a enfrentar um Balrog em Moria. Teve dia que tive que deixar um pouco o beda de lado em favor dos projetos e deixei um monte de gifs fofas da Jujuba para vocês (uma das minhas cientistas preferidas). E por fim, apresentei a vocês meu amor pelos insetos e o mais novo filhotinho, o Insetorama (onde eu falo MUITO sobre insetos e coisas como porque os insetos são crocantes ou o que Pokémon Go e coleta de insetos tem em comum). Se eu fosse vocês, aproveitava e deva uma passada lá 😛

BEDA E BLOG DAY

Por fim, teve o primeiro post do BEDA (quando eu decidi entrar nessa dança muito louca) e o Blog Day, cheio de amor, felicidade e indicações dos blogs maravilhosos que eu conheci e os que eu já lia.

Ufa! Acho que agora acabou. E eu tenho que decidir o que fazer com o resto da minha vida, ahahaha.

Até mais! 😉

BEDA #26 – As ruivas da minha adolescência e fase adulta

Olá pessoas!

FINALMENTE! Anos depois daquela enxurrada de ruivas com as quais me deparei na infância (se ainda não viu, veja a primeira parte dessa série aqui) mais ruivas cruzaram meu caminho nas minhas influências nerdísticas. E lá vão elas:

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Lily Evans (série de livros “Harry Potter” – 1997 a 2007)

Apesar de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” ter sido lançado em 1997, sua versão em português  foi lançada em 2000. Na época eu tinha 14 anos e comprei o livro sem muitas pretensões. Mas fui positivamente surpreendida pela história e principalmente por Lily Evans. Se eu tivesse que escolher uma ruiva da família Weasley, seria Molly Weasley. Mas sempre tive simpatia por Lily e o sacrifício que ela fez para proteger o filho, um dos eventos mais importantes tratados pela história. No entanto enquanto sabemos muitas informações sobre James (Tiago) Potter (inclusive que ele era um babaca na maior parte do tempo), pouco se sabe sobre Lily. Até finalmente “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” ser lançado, contando mais sobre a vida de Lilly, e finalmente “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Lily era nascida trouxa com uma irmã que invejava seus talentos mágicos. Excelente aluna, principalmente em poções. E depois de saber de sua amizade com Snape passei a admirar mais ainda a moça (falo sobre os dois aqui).

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Mara Jade (universo expandido Star Wars – Heir to the Empire, 1991)

Quando pequena, depois de assistir o  Episódio VI – O Retorno de Jedi, fiquei pensando: a Léia vai ficar com o Han, e o Luke vai ficar para titio jedi que nem o Obi-Wan (será? E a Rey, será que é prole ou não é?) . Anos depois veio minha resposta, do Universo Expandido. Mara Jade surge como uma personagem no primeiro volume da trilogia Thraw. Apresentada inicialmente como contrabandista, Mara sabe usar a Força e tinha como missão assassinar Luke Skywalker. É relatado que Mara Jade está até entre as dançarinas de Jabba, no Retorno de Jedi. Bom, após muitas tretas, a Mão do Imperador não assassina Luke, casa com ele e dá à luz a Ben Skywalker (Ben Skywalker, não Solo, veja bem). Junto com Luke, funda a New Jedi Order. Claro que pra ser muié do Luke tinha que ter um pinguinho de lado negro, né? Auehauheaha. Quero muito ver essa ruiva badass nos próximos filmes, mas não tenho muitas esperanças…

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Florence Welch (Florence and The Machine, 2007-atual)

Se quando pequena eu amava Shirley Manson, agora adulta me apaixonei pela forma como essa mulher canta. Legal que comecei a ouvir Florence+The Machine por indicação da minha mãe, que assistiu um show dela pela televisão e disse: ouve, porque a forma que essa mulher brinca com a voz e seu domínio de são uma coisa absurda. Sabe como é, conselho de mãe a gente segue. E eu me viciei no Between Two Lungs  e no Cerimonials (e agora no How Big, How Blue, How Beautiful). Sem falar que a moça é muito estilosa. Fico na dúvida de tantas músicas que eu indicaria para ouvir, mas gosto muito de Rabbit Heart, Howl, Drumming Song, Only for a Night, No Light, No Light e Delilah, assim, só para começar. Fica o clip maluquinho de Rabbit Heart para vocês.

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Esther Blanchett (Trinity Blood, 2001 – light novel, 2004 – mangá, 2005- anime)

Trinity Blood é uma obra complicada de se falar, porque tem as light novels inacabadas, o mangá que nos deixa em agonia e o anime que aborda só um pedaço da história (um dia falo sobre o quanto detesto esses animes que fazem isso). Comecei a assistir o anime em 2009 e adorei de cara a personagem Esther Blanchett (e no mangá mais ainda). Criada em um orfanato em Istvan, ela aparece na história como uma noviça tentando se vingar da morte de sua mãe adotiva, bispo Laura. Nesse momento ela se alia ao padre Abel Nightroad. Depois desse episódio, ela vai até o Vaticano e torna-se uma agente da AX. Com o passar da história nós vamos descobrindo mais coisas sobre o seu passado (coisas que inclusive ela nem imagina). No anime ela tem uma personalidade calma e introvertida, no mangá ela é uma freira mais pé na porta e soco na cara. Droga, me deu vontade de ler e assistir tudo de novo.

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Melissandre de Asshai (Crônicas de Gelo e Fogo, 1998)

Melissandre faz sua primeira aparição no segundo volume da série, “A Fúria dos Reis”. Sacerdotisa do Senhor da Luz, R’hllor, surge para apoiar Stannis Baratheon como legítimo rei de Westeros. Melissandre acredita (ou acreditava, segundo a série) que Stannis era Azor Ahai renascido, o herói que lutou  durante a Longa Noite contra os Outros. A questão é que eu acho Melissandre uma das (tantas) personagens d’As Crônicas de Gelo e Fogo representadas  de forma rasa injustamente da série. O relacionamento dela com Stannis como amante não é assim tão evidente, assim como suas habilidades não se resumem a ficar seduzindo por aí. Melissandre é uma personagem complexa, inteligente e com seus defeitos também. Uma profetisa que às vezes não interpreta corretamente o que vê. E foi a única que levou a sério o pedido de ajuda da Muralha e reconheceu qual é a verdadeira ameaça em Westeros. Com as revelações dessa sexta temporada muito louca vamos ver o que será do futuro da Mel (medo, muito medo. Esperando Os Ventos do Inverno).

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Donna Noble (Doctor Who, 2006)

The Runaway Bride. Gosto tanto da Donna que já falei sobre ela aqui.  Donna aparece pela primeira vez no final de Doomsday e continua sua aventura com o 10th Doctor no especial de Natal The Runaway Bride. Depois de enfrentar uma alien-aranha-louca, perder o emprego e o noivo, Donna recusa o convite do Doctor para viajar com ele, mas diz que ele deve arranjar alguém para viajar porque “sometimes he needs someone to stop him from doing something terrible”. O primeiro dos valiosos conselhos de Donna. No início da quarta temporada da série nova, ela e o Doctor se encontram novamente investigando o mesmo mistério e ela passa a viajar com ele. Costumo dizer que Donna é algo entre uma irmã mais velha e uma melhor amiga para o Doctor, sempre funcionando como uma consciência e um freio de mão para o timelord (e de uma maneira nada delicada, hauehuahe). Aliás, já falei que ela é a mulher mais importante de toda a criação?

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Kushina Uzumaki (Naruto Shippuden, 2009)

A “Pimenta Vermelha Sanguinária” e última ruivinha a entrar no hall da fama. Depois de defender a tese, assisti todo Naruto e Naruto Shippuden e amei a personagem mãe de Naruto. Kushina era de outra vila ninja, Uzushiogakure. Ela foi criada para ser a segunda jinchuriki da Kyuubi, Kurama.  A personalidade expansiva e aloprada de Naruto, os tiques na fala,  e o desejo de se tornar Hokage foram herdados dela (e Naruto, assim como o Doctor, queria ser ruivo). Kushina, como um membro do clã Uzumaki,  possui grandes reservar de chakra. É capaz de gerar correntes de selamento de chakra que mantém a Kyuubi presa, além de possuir um selo em seu corpo (assim como Naruto) para reter o bichinho. Mas a gravidez fez com que o selo ficasse frágil e se rompesse (e Obito oportunistas fizeram bom uso disso). O que resultou no ataque da Kyuubi à vila de Konoha. Kushina e Minato, seu marido e quarto Hokage, se sacrificaram para salvar o filho. Essa lista está cheia de mães dedicadas, né?  Naruto a encontra ao controlar o chakra da Kyuubi.

É, acho que dessa vez acabou a lista de ruivas. Faltou alguém? Hehe, até amanhã!

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Bye bye 2015 e… Olá 2016!

Esse 2015 foi um ano muito louco e que passou voando. Aconteceram muitas coisas legais (outras nem tanto). Mas 2015, não adianta se apegar não que 2016 já está aí.

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Mas antes de falar como 2015 foi bacana, gostaria de falar sobre a origem do blog. O “A Vergonha das Princesas” foi criado em 2009 junto com a minha irmã, Ale Galak, e nossa amiga Mahanarva Girl. Esse se tornou o nosso canto para falar sobre todas as coisas que gostamos e trocar idéias sobre elas: livros, filmes, etc.

O problema é que o pobre blog sempre sofreu crises de descontinuidade por inúmeros motivos (principalmente devido a essa que vos fala). Primeiro foi o mestrado. Depois me mudei para outro estado. Aí veio o doutorado. E por mais que eu gostasse de escrever por aqui, as postagens sempre ficaram esparsas (e a Ale Galak e a Mahanarva segurando as pontas). Mas elas também tinham seus afazeres e o blog acabava em segundo plano.

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Aí 2015 chegou e eu finalmente defendi a tese. E isso me permitiu respirar mais tranquila e escrever por aqui com uma frequência maior. Para minha surpresa, em 2015 o número de visitas do blog DOBROU em relação a seus anos anteriores de existência. E esse é o momento que nós agradecemos a você, pessoa amiga que está lendo este texto agora e que volta e meia vem nos visitar. E se você está chegando aqui pela primeira vez, seja bem vindo! 😀

Mas quais foram os posts  mais lidos em 2015? O interessante é que alguns foram postados há moooooooointo tempo. Vamos lá:

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Meu Cabelo Colorido (ou retrospectiva capilar)

Bom dia, pessouas! Tudo bem?

Estava meio sem idéias para escrever,então resolvi fazer um post capilar.

Não lembro se já comentei por aqui, mas pinto o cabelo desde os 15 anos. Meu sonho era ter um cabelo vermelhão, aí inventei de passar um vermelho 4.66 no cabelo castanho escuro e adivinha…não fez nem cócegas, ahahaha.

Mas aí o tempo foi passando, fui trocando as tintas (partindo para uns 6646, 7744 da vida) e alcancei um vermelho bem legal. E assim meu cabelo ficou por, sei lá, uns 10 anos(?!) ou mais. Nesse tempo usei Koleston, Nutrisse, Cor&Ton, Amend, Acquaflora, Altamoda, Majicontrast e o que mais vocês imaginarem 😛 Abaixo tem alguns exemplos:

Da esquerda para a direita: Koleston 6646, Koleston Espuma 6646 +7744 (que escureceu pra caramba), Koleston 6646 + Amend 0.6, Koleston 5546 com Keraton Hard Color Insane Pink nas pontas.
Da esquerda para a direita: Koleston 6646, Koleston Espuma 6646 +7744 (que escureceu pra caramba), Color Intensy Amend 6646 + Amend 0.6, Koleston 5546 com Keraton Hard Color Insane Pink nas pontas.

Aí um belo dia rolou uma curiosidade: por que só vermelho? Por que não outras cores?

E aí começou minha incursão nas cores fantasia (muahahuahuahua).

Eu estava com o cabelo pintado de um vermelho mais fechado (o 5546 da Koleston) e descolori as pontas para passar rosa (Keraton Hard Colors cor Insane Pink).

Mas fica a advertência: crianças, não façam isso em casa. As pontas do meu cabelo tinham ANOS de acúmulo de pigmento vermelho e eu descolori por cima, sem tratamento nem nada. Podia ter derretido (hauhauha), mas “só” ficou poroso.  De qualquer forma, mais para frente, tive que cortar as pontas.

Bom, não ficou aqueeeeele contraste entre o vermelho escuro e o rosa (até porque a descoloração das pontas não ficou muito clara). Aí pensei: porque não descolorir o cabelo todo?

Ai fiz a coisa bonitinha: antes de descolorir o cabelo, passei Dekap Color (que é um produto específico para a remoção dos pigmentos de tinta no cabelo, ele não clareia o cabelo virgem). Depois de várias aplicações de Dekap, finalmente fiz a descoloração (e dá para ver pela foto abaixo que o Dekap funcionou para valer no cabelo). Após a descoloração, eu passei Sweet Cherry (da Candy Color) no cabelo todo. E aí ficou uma coisa fluorescente, heuaheuaheuhae. Pior que eu não sei o que deu com essa Sweet Cherry, reapliquei depois e continuou essa zuêra aí.

Da esqueda para a direita: Koleston 5546 e as pontas descoloridas com Keraton Hard Color Insane Pink; cabelo depois de quatro aplicações de 30 minutos de Dekap Color; e finalmente cabelo após descoloração com Candy Color Sweet Cherry. Expectativa: vermelho fantasia. Realidade: caneta marca-texto, huahauhauahua.
Da esquerda para a direita: Koleston 5546 e pontas descoloridas com Keraton Hard Color Insane Pink; cabelo depois de quatro aplicações de 30 minutos de Dekap Color; e finalmente cabelo após descoloração com Candy Color Sweet Cherry. Expectativa: vermelho fantasia. Realidade: ALOKA da caneta marca-texto.

Depois comecei a passar a Urban Purple (Keraton Hard Colors) na metade superior do cabelo, e embaixo a Sweet Grape (Candy Color). A Urban Purple deu uma fechada considerável naquele tom marca texto da Sweet Cherry, mas ainda assim ficou um vermelho fantasia. Mas dai essa coisa de ficar retocando O CABELO TODO com frequência começou a dar um trampo daqueles e eu voltei para os vermelhos de tinta tradicional, mais fechados.

Um belo dia pensei de novo: por que só vermelho??

Deu saudade do meu cabelo de verdade, hehe. Mas e aí, o que fazer? Bom, queria deixar o cabelo natural crescer, mas também queria um pouquinho de cor. Aí fiz o seguinte: na metade superior do cabelo passei tinta preta (Koleston 2.0), na metade inferior passei Dekap Color infinitas vezes  (brinks, mas foram muitas vezes mesmo) até o vermelho virar um laranja-claro-ferrugem-sei-la-o-que, e depois de hidratar bonitinho, fiz uma descoloração (que ficou amarelo claro). Tcharã! Uma tela prontinha para colocar a cor que quiser.

A partir daí já pintei a parte de baixo com Ultra Violet (Keraton Hard Colors), Diesel Green (Keraton Hard Colors), Lucky Green (Candy Color), Blueberry (Candy Color) – uma das minhas preferidas, Ice Green (Altamoda-Creative Crazy Colors) – outra que eu amei, Panty Rose (Keraton Hard Colors) e Dark Violet (Altamoda-Creative Crazy Colors).

Infelizmente não tenho foto de todas (especialmente do Ice Green que é assim, amor eterno, amor verdadeiro 😛 e a Panty Rose, que ficou um rosa chiclete Nymphadora Tonks).

Da esquerda para direita. Em cima: Urban Purple (Keraton Hard Colors) com uma pontinha da Sweet Grape (Candy Color) na nuca; cabelo tingido de preto na parte de cima e com a nuca pós umas 8 ou 10 aplicações de Dekap Color; Diesel Green (Keraton Hard Colors) bem desbotado. Embaixo: Ultra Violet (Keraton Hard Colors), Blueberry (Candy Color) e Dark Violet (Alta Moda - Creative Crazy Colors).
Da esquerda para direita. Em cima: Urban Purple (Keraton Hard Colors) com uma pontinha da Sweet Grape (Candy Color) na nuca; cabelo tingido de preto na parte de cima e com a nuca pós umas 8 ou 10 aplicações de Dekap Color; Diesel Green (Keraton Hard Colors) bem desbotado. Embaixo: Ultra Violet (Keraton Hard Colors), Blueberry (Candy Color) e Dark Violet (Alta Moda – Creative Crazy Colors).

A parte bacana de ter pintado só a parte de baixo do cabelo é:

1 – Fica discreto: Se estou de cabelo solto, quase não dá para perceber que uma parte do cabelo é colorida, então não enjoa (como acabei enjoando do vermelho muito aberto, por exemplo);

2- A manutenção: tinta fantasia desbota? Desbota sim, e desbota pra caramba! Mas tem algumas que desbotam para uns tons bem bonitos, então não tem aquela pressa de retocar (sem o drama da ˜água de salsicha”do vermelho). Outra coisa é que como só a parte de baixo é descolorida, se passar um tempinho a mais sem descolorir a raiz, não fica tão evidente.

3- Poder trocar de cor com frequência: pintou de verde. Cansou? Passa roxo. Quer mudar? Passa rosa. E assim sucessivamente sem o cabelo virar uma tranqueira, já que o tonalizante não danifica o cabelo 😀

Bom, essa é minha experiência com cores fantasia. E vocês? Já usaram? Tem vontade/curiosidade de usar?