Meta de Leitura – Razão e Sentimento

Olá pessoas, quase um mês se passou desde apareci por aqui. Estou correndo atrás do prejuízo para cumprir a meta literária desse ano, hehe. Ficaram para trás os desafios de março, abril, e maio.

Infelizmente estou numa situação que me favorece botar a leitura em dia: nossa avó está hospitalizada e a melhor forma de passar o tempo durante a vigília é na companhia dos livros.

Essa semana consegui concluir o desafio de março: leia um livro escrito por uma mulher.

Para cumprir esse desafio tinha inicialmente escolhido reler “As Brumas de Avalon”, de Marion Zimmer Bradley. Não sei se foi efeito do tempo, mas não vi a obra com os mesmos olhos e descontinuei a leitura. Acontece.

Depois comecei a ler “Entrevista com o Vampiro”, da Anne Rice, e simplesmente me apaixonei (paixão antiga, da época do filme). Mas vim para Porto Alegre receber a mudança e o livro ficou em Ribeirão Preto. Ainda falarei sobre Lestat e Louis por aqui.

Foi então que “Razão e Sentimento” veio parar em minhas mãos. “Orgulho e Preconceito” é um dos meus livros preferidos, o que fez com que tivesse vontade de conhecer as demais obras de Jane Austen.

Segue abaixo a sinopse do Skoob:

2016-06-11 11.07.35“Após a repentina morte do marido, a sra. Dashwood se vê sozinha com três jovens filhas, Elinor, Marianne e Margaret. Como se a tristeza já não fosse o bastante, elas precisam encontrar um lugar para morar, pois a propriedade da família fora herdada pelo meio-irmão delas. Em meio a este turbilhão, Elinor e Marianne, as irmãs mais velhas, estão às voltas com aquilo que poderia lhes assegurar um futuro melhor: um bom casamento. Elinor, sensatamente, estima e gosta de um homem que só cresce aos seus olhos quando descobre por que ele não pode se casar com ela. Já Marianne, seguindo seu coração, se apaixona perdidamente por um homem de caráter duvidoso.”

Quando li a sinopse pensei “Bah, esse troço vai ficar só concentrado na história de  desencalhar essas gurias” e desanimei um pouco. Mas a história vai bem além disso.

A abordagem das personalidades sonhadoras de Marianne e sua mãe, contrastando com a sensatez de Elinor é ótima. Aliás, a dinâmica entre Marianne e Elinor me lembrou muito outras duas personagens irmãs.

large
Marianne e Elinor num universo paralelo.

Leia mais »

Meta de Leitura – O Ladrão de Raios

Olá pessoas, tudo bem?

Essa postagem deveria ter sido feita em fevereiro né, só que …cof cof, concurso, projetos e tal…enfim, cá estamos com a leitura do desafio literário do mês de fevereiro que deveria ser “leia um livro que virou filme”. Pois é, e a bola da vez foi “O Ladrão de Raios“, o primeiro volume da série “Percy Jackson e os Olimpianos”. Segue aí a sinopse do Skoob:

image

“Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade. O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos – jovens heróis modernos – terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.”

Bom, tenho três coisas a falar a respeito de Percy Jackson: a primeira é que meu primeiro contato com a história foi com o filme. E, apesar de eu ter gostado de “O Ladrão de Raios”, fiquei com aquela sensação de algo faltante. Por outro lado, sou apaixonada por mitologia grega e qualquer mídia que venha a abordar o assunto (e porque não, populariza-lo) me é bem vinda. A terceira coisa é que, depois de uma onda recente e super explorada de Harry Potter, heróis pré-adolescentes passam a ser vistos com uma maior cautela e com um olhar mais crítico.

Agora vocês entendem o turbilhão de emoções pelo qual eu passei ao pegar o livro para ler. Vem comigo e , cuidado com os spoilers.Leia mais »

Meta de Leitura – Eragon

Olá pessoas,

último dia do carnaval e eu aqui falando da minha meta de leitura DE JANEIRO. Mas para que servem cronogramas mesmo, não é? Para lembrar que estamos atrasados e ficarmos desesperados depois. Bom, dada à corrida atrás do coelho branco da minha vida profissional que tenho operado no último mês (e creio que ainda nos próximos), o desafio “comece uma trilogia ou série” ficou bem negligenciado. Mas enfim, conclui a leitura de Eragon. Segue a sinopse da Livraria Cultura para vocês:

IMG_1956.JPG“Primeiro volume da ‘Trilogia da Herança’, de Christohper Paolini, ‘Eragon’ é uma história com dragões e elfos, cavaleiros, luta de espada, revelações e uma linda donzela. Paolini utiliza o norueguês medieval para a linguagem dos elfos e inventa expressões específicas para os anões e os urgals, visando dar veracidade ao lendário reino de Alagaësia, onde a guerra está prestes a começar. O protagonista é um jovem de 15 anos que, ao encontrar na floresta uma pedra azul, polida, se vê da noite para o dia no meio de uma disputa pelo poder do Império. A vida de Eragon muda radicalmente ao descobrir que a pedra azul é, na realidade, um ovo de dragão. Quando a pedra se rompe e dela nasce Saphira, Eragon é forçado a se converter em herói. Empunhando apenas uma espada e seguindo as palavras de um velho contador de histórias, Eragon e o leal dragão terão de se aventurar por terras perigosas e enfrentar inimigos das trevas em um Império governado por um rei cuja maldade não conhece fronteiras.”

Com essa sinopse nem tem muito o que falar, hehe. Mas vamos às minhas impressões (e CUIDADO, pode conter spoilers). Leia mais »

Meta de Leitura 2016

Olá pessoas!

Uma das coisas que me deixou um pouco chateada sobre 2015 é que não li tantos livros como gostaria. Falei sobre alguns deles por aqui, como O Sétimo, Dragões de Éter e A Sombra de Innsmouth. Outros eu fiquei devendo, como os dois primeiros volumes d’O Protetorado da Sombrinha (“Alma?” e “Metamorfose?”) e os dois primeiros volumes das Crônicas do Matador do Rei (“O Nome do Vento” e “O Temor do Sábio”).

Durante 2015 eu utilizei o Book Jar para otimizar minhas leituras. Apesar de ter funcionado bem, o fato é que eu dei umas boas trapaceadas nele. Exemplos: quando ao invés de sortear um livro novo, pegar direto a continuação. Ou alguns livros que, por algum motivo aleatório não consegui seguir adiante, simplesmente ignorei e sorteei um novo. Isso aconteceu com “Fundação e Império”e “O Messias de Duna”. Por mais que eu adore ambas as histórias, algo fez com que minha leitura não engrenasse naquele momento. Acho que 2015 não foi um ano de ficção científica para mim.

bookjar
Book Jar fazendo companhia para o minion (ou seria o contrário?)

Leia mais »