Olá pessoas, quase um mês se passou desde apareci por aqui. Estou correndo atrás do prejuízo para cumprir a meta literária desse ano, hehe. Ficaram para trás os desafios de março, abril, e maio.
Infelizmente estou numa situação que me favorece botar a leitura em dia: nossa avó está hospitalizada e a melhor forma de passar o tempo durante a vigília é na companhia dos livros.
Essa semana consegui concluir o desafio de março: leia um livro escrito por uma mulher.
Para cumprir esse desafio tinha inicialmente escolhido reler “As Brumas de Avalon”, de Marion Zimmer Bradley. Não sei se foi efeito do tempo, mas não vi a obra com os mesmos olhos e descontinuei a leitura. Acontece.
Depois comecei a ler “Entrevista com o Vampiro”, da Anne Rice, e simplesmente me apaixonei (paixão antiga, da época do filme). Mas vim para Porto Alegre receber a mudança e o livro ficou em Ribeirão Preto. Ainda falarei sobre Lestat e Louis por aqui.
Foi então que “Razão e Sentimento” veio parar em minhas mãos. “Orgulho e Preconceito” é um dos meus livros preferidos, o que fez com que tivesse vontade de conhecer as demais obras de Jane Austen.
Segue abaixo a sinopse do Skoob:
“Após a repentina morte do marido, a sra. Dashwood se vê sozinha com três jovens filhas, Elinor, Marianne e Margaret. Como se a tristeza já não fosse o bastante, elas precisam encontrar um lugar para morar, pois a propriedade da família fora herdada pelo meio-irmão delas. Em meio a este turbilhão, Elinor e Marianne, as irmãs mais velhas, estão às voltas com aquilo que poderia lhes assegurar um futuro melhor: um bom casamento. Elinor, sensatamente, estima e gosta de um homem que só cresce aos seus olhos quando descobre por que ele não pode se casar com ela. Já Marianne, seguindo seu coração, se apaixona perdidamente por um homem de caráter duvidoso.”
Quando li a sinopse pensei “Bah, esse troço vai ficar só concentrado na história de desencalhar essas gurias” e desanimei um pouco. Mas a história vai bem além disso.
A abordagem das personalidades sonhadoras de Marianne e sua mãe, contrastando com a sensatez de Elinor é ótima. Aliás, a dinâmica entre Marianne e Elinor me lembrou muito outras duas personagens irmãs.