Bye bye 2015 e… Olá 2016!

Esse 2015 foi um ano muito louco e que passou voando. Aconteceram muitas coisas legais (outras nem tanto). Mas 2015, não adianta se apegar não que 2016 já está aí.

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Mas antes de falar como 2015 foi bacana, gostaria de falar sobre a origem do blog. O “A Vergonha das Princesas” foi criado em 2009 junto com a minha irmã, Ale Galak, e nossa amiga Mahanarva Girl. Esse se tornou o nosso canto para falar sobre todas as coisas que gostamos e trocar idéias sobre elas: livros, filmes, etc.

O problema é que o pobre blog sempre sofreu crises de descontinuidade por inúmeros motivos (principalmente devido a essa que vos fala). Primeiro foi o mestrado. Depois me mudei para outro estado. Aí veio o doutorado. E por mais que eu gostasse de escrever por aqui, as postagens sempre ficaram esparsas (e a Ale Galak e a Mahanarva segurando as pontas). Mas elas também tinham seus afazeres e o blog acabava em segundo plano.

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Aí 2015 chegou e eu finalmente defendi a tese. E isso me permitiu respirar mais tranquila e escrever por aqui com uma frequência maior. Para minha surpresa, em 2015 o número de visitas do blog DOBROU em relação a seus anos anteriores de existência. E esse é o momento que nós agradecemos a você, pessoa amiga que está lendo este texto agora e que volta e meia vem nos visitar. E se você está chegando aqui pela primeira vez, seja bem vindo! 😀

Mas quais foram os posts  mais lidos em 2015? O interessante é que alguns foram postados há moooooooointo tempo. Vamos lá:

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As ruivas da minha infância

Desde pequena tenho um fascínio por cabelos vermelhos, mas infelizmente não faço parte desse  1 a 2% da população humana agraciados com essa tonalidade naturalmente (tanto é que pinto o cabelo de vermelho desde os 14 anos). E acredito que esse fascínio tenha se dado pelas diversas personagens com quem me deparei ao longo da infância. Vamos a elas:

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Ariel ( A Pequena Sereia, 1989)

É meio difícil falar em ruivas sem pensar na Ariel.  “A Pequena Sereia”, apesar de não ser meu desenho preferido da Disney (é “A Bela e a Fera”, mas isso fica pra outro dia) me marcou muito. Chega daquela pasmaceira da Branca de Neve, Cinderela e Aurora. Ariel era curiosa, um pouco irresponsável e determinada.  Ariel se arriscava pelo que queria e eu sempre nutri certa simpatia por isso (e pelos seus cabelos vermelhos).

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Sheila (Caverna do Dragão, 1983-1986)

Para quem gostava de temática medieval, Caverna do Dragão era um prato cheio. Era um dos meus desenhos preferidos quando pequena.  E tinha Sheila, a ladra, uma das classes mais legais exibidas na série (se bem que eu queria o chapéu do Presto também). Eu queria aquela capa para mim! Aquela capa meio Um Anel, meio Relíquia da Morte, ahahahaha, tudo de bom. A Sheila era doce e muito protetora com o irmão. A única coisa que me irritava nela era o excesso de medos e receios que a circundavam. Mas enfim, nem todo personagem é perfeito, né?

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Delírio (Sandman, 1989-1996)

Sei que pode ser meio estranho um quadrinho da Vertigo estar entre meus personagens da infância, mas sabe como é, depois de aprender a ler caiu na rede é peixe 😉 Delírio (anteriormente conhecida como Deleite) é a mais nova dos Perpétuos. Está sempre mudando de aparência, mas é frequentemente representada com os cabelos ruivos. Tem um olho azul e um verde.  A Delírio não aparece com frequência nos quadrinhos do Sandman, assim como sua irmã Morte, por exemplo. Mas a excentricidade e loucura da personagem sempre me cativaram. Ah! E ela foi inspirada na cantora Tori Amos, amiga do Neil Gaiman. Parece mesmo, não é?

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Shirley Manson (banda Garbage, 1994-atual)

Ok, essa não é ruiva nem de animação nem de quadrinhos, mas mora no meu coração. Shirley Manson, vocalista do Garbage. O som do Garbage fez a minha cabeça na infância (e até hoje). Eu simplesmente amava “I’m only happy when it rains”, “Push It” e “Stupid Girl”, e nada era mais animador para a “mini Ju Galak” do que uma menina à frente de uma banda de rock, e ruiva. Shirley não é apenas estilosa e carismática, mas é dona de uma personalidade forte. Feminista e ativista de diversas causas sociais. Não é à toa que Shirley serve de referência para várias cantoras como Katy Perry, Kylie Minogue, Gwen Stefani e Courtney Love.

ImagemJessica Rabbit (Uma cilada para Roger Rabbit, 1988)

Assim como a Ariel, Jessica dispensa apresentações, mas por motivos diferentes. Considero Jessica Veronica Rabbit a maior femme fatale já vista em animações. Jessica era linda, esperta, sexy e apaixonada…por um coelho! E tudo porque ela gosta de como ele a faz rir (óin que fofo *_*).Ok, mais um item para o hall de excentricidades das ruivas. Além de como um bom cartoon, ser extremamente engraçada. Bom, ela chega chegando…e ela pode 😛

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Madelyne Pryor (Uncanny X-Men, 1983)

Sim! Minha ruiva preferida dos X-Men não é a Jean Grey! (exceto na saga da Fênix Negra. Quem leu sabe como é bom, e quem não leu recomendo enfaticamente porque é um clássico).

(se você não conhece a personagem….SPOILERS!!!!)

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Selo “River Song” de spoilers.

Madelyne “Maddie” Jennifer Pryor na minha humilde opinião é uma das personagens mais injustiçadas do universo Marvel. Maddie era uma piloto que Scott Summers conheceu após a(uma das)morte de Jean Grey como Fênix. E como Maddie era as fuças da Jean ele se apaixonou e casou com ela, teve filhinho (o Cable) e tudo o mais. Até descobrirem que a Jean Grey estava viva e o Scott largar mulher e filho e ir atrás do grande amor da vida dele, ai que lindo (#sóquenão).

Aí a Maddie ficou com os X-Men na rua da amargura, abandonada, com poderes telecinéticos incipientes e descobre que é UM CLONE da Jean criada pelo Sr. Sinistro. Ai que bom, né?

Daí que essa mulher ficou possessa∕furiosa feat. de mal com o Universo e faz um pacto com uns capetas (na verdade Sym e N’astirh) lá para abrir um portal entre a dimensão demoníaca do Limbo e a Terra, e assumindo a identidade de Rainha dos Duendes (Goblin Queen). Papo vai papo vem os X-Men e o X-Factor derrotaram os demônios , Maddie foi morta pela Jean Grey e todos ficaram felizes (ver “Saga Inferno”, dos X-Men).

Já tentaram trazer Maddie de volta à vida algumas vezes , com o auxílio do Nate Grey (Era do Apocalipse) quando ela se associou ao Clube do Inferno, e também mais recentemente como Rainha Vermelha. Mas sei lá…está tudo tããããão confuso (cousas da Marvel).

Enfim, essas eram minhas ruivas preferidas na infância. Fica aqui o meu desabafo e do 10th e 11th doctors…porque não somos ruivos  😦

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#Chatiadu