BEDA #5 – Zenonia S

Olá pessoas!

Estamos tão empolgados com Pokémon Go que acabamos esquecendo que outros jogos existem, hehe. Essa manhã eu peguei o Ipad e estava o Zenonia S instalado (e eu não lembro de ter instalado, mas enfim, caduquice batendo). Como eu sou uma grande fã da série Zenonia (que tem uns 5 jogos) comecei a jogar.

Tu começa o jogo escolhendo uma das cinco classes disponíveis: Paladin e Slasher (recomendável para iniciantes), Ranger e Fighter (intermediários) e Magician e Assassin (avançado). Como sou descoordenada que só, escolhi Paladin (adoro jogar com o Regret, mas queria variar um pouco).

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Escolha uma das classes…
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e tcharã! Comece a jogar.

Aí começa a historinha genérica, um portal foi aberto, tu acabou parando em outro lugar que provavelmente não deveria estar, etc. etc. (Zenonia nunca foi aquela riqueza de enredo, mas é divertido jogar mesmo assim). Aí tu vai parar nessa telinha, clica em “Quest”e parte para a pancadaria nuns Slimes e outras coisas.

A dinâmica da administração das características, skills e itens continua a mesma coisa que nos Zenonia anteriores (e se é a primeira vez jogando, nem esquenta. A fadinha do tutorial chega a ser chata de tão detalhadas que são suas explicações).

Mas não é só isso não. Além do Modo História, tem o Battle, onde tu podes escolher o VS Mode e jogar online contra outros jogadores, mudando o teu ranking geral conforme o resultado (ganhando, de preferência, huahauhaha). Caso escolha o modo Raid pode enfrentar chefões tunados.

Também dá para participar de guildas. Solicitei a participação em uma, mas não sei se vou conseguir. Deve ser difícil arranjar um lugar para n00bs como eu, huahauhuahua. Os nomes são algo à parte.

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And the zuera never ends.

A verdade é que tem muito mais coisa a ser explorada. Essas foram só minhas impressões iniciais do jogo.  Zenonia S está disponível para Android e iOS. Até amanhã pessoas 😉

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BEDA #4 – Pokémon Go liberado!

Olá pessoas! Tava eu rabugenteando e fazendo piadinhas sobre a espera do lançamento de Pokémon Go ontem no Facebook quando…não pera…o marido avisa que o jogo está disponível!!

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Mas e aí? Ai foi uma loucura! É tetraaaa!! É Brazeeeeell!!! A primeira coisa que fizemos (depois de saltitarmos como loucos pela casa)  foi ligar para meus sobrinhos e avisa-los, porque eles tinham chegado do colégio e ainda não sabiam. A reação foi mais ou menos essa:

Fazia tempo que eu não via uma empolgação dessas. Ai foi um salve-se quem puder. Gritaria no Skype para instalar, contar quem capturou o que, essas coisas. Como meu celular é da época da explosão do Cambriano, obviamente o Pokemon Go nem tchuns nele (mentira, é de 2010. O problema é que em termos celulísticos tudo é muito efêmero, e propositalmente devo dizer. Consumo, sacumé…).

Aí eu peguei uma carona nesse lindo balão azul no celular do marido e estamos jogando juntos. Toda aquela emoção e nostalgia ao mesmo tempo. Dos três pokemons iniciais escolhemos o Squirtle e logo começamos a catar os Pokémons aqui dentro de casa mesmo.

O jogo é bem intuitivo e logo nos empolgamos a sair capturando tudo que aparecia pela frente. Tinha uns quantos nos arredores de casa, mas sair 23h de casa não eras, né? Já estamos com uns 15 pokémons.  O jogo reserva algumas surpresas bacanas, como estar tomando café e achar um Jigglypuff na mesa do computador.  Outra coisa bacana são os locais das Pokestops e dos Ginásios, é um convite a sair passeando pela cidade. Quem dera tivéssemos mais segurança para fazer isso.

É uma pena que hoje não dá para sair de casa devido à paralização geral aqui em Poa (mas é necessária). Tem Pokestops nos monumentos de Porto Alegre e ginásios divertidos, como no Bar Opinião e na Usina do Gasômetro. A coisa está tão bem trabalhada que dêem uma olhada nesse mapa de Porto Alegre.

Acho que as maiores vantagens desse jogo são a interação entre família e amigos junto com a total profusão de felicidade entre os fãs antigos e novos da série (que quase quebraram a internet ontem), a diversão de explorar sua cidade por uma ótica diferente e as situações inusitadas que tu te depara ao encontrar os monstrinhos virtuais.

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“Caterpie, seu louco! O que tu tá fazendo aí???”

E vocês, já baixaram? Ou não estão nem aí? Hehehe. Abraços e até amanhã. 😉

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Jogos que conheci graças aos sobrinhos

Parece que foi ontem que eu estava voltando de uma prova de Biologia Celular e recebi a notícia do nascimento do 01 (mas faz mais de uma década). Agora fiquei um ano e meio sem visita-lo e de repente ele está da minha altura.

Sobrinhos são assim mesmo, uma hora a gente troca as fraldas, na outra eles dão dicas de jogos para a gente. E foram essas maluquices que eu conheci nessa viagem à Porto Alegre graças ao 01 e o 02.

Pokemon Trading Card Game

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Quem nunca jogou Pokemon até se acabar não sabe o que está perdendo. Mas até hoje só tinha jogado Pokemon no Nintendo DS ou nos emuladores da vida. Agora, jogar card game de Pokemon é outra história. Atualmente estou viciada em jogos de cartas (vide Game of Thrones e Munchkin) e esse Pokemon apareceu na hora certa (ou errada, porque não tenho grana para comprar decks, ahahahahaha). Tudo bem que eu e o 02 tomamos uma lavada do 01  porque não tínhamos um triste Pokemon básico na mão. E quando tínhamos pokemons, não tínhamos energia. Só sei que quero meu box do Charizard para ontem 😉

Hearthstone: Heroes of Warcraft

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Ah, jogos de cartas, seus malignos. Mais um para eu me viciar. É Magic? É World of Warcraft? Éééé….mais ou menos um híbrido. Hearthstone é um jogo de cartas online da Blizzard, onde tu pode jogar com decks de uma das 9 classes do jogo (que, claro, tu vence antes no modo treino) contra outras pessoas de nível equivalente, ó que joinha. Dai tu pode ficar bem viciado e baixar no computador, no tablet, no celular…Eu vi o 01 jogando e achei interessante, mas não sabia que era tão popular. Quando cheguei no Anime Buzz tinha até campeonato, eita! E no próximo Ribeirão Preto Animefest também vai ter.

Quem ficou interessado em se viciar em Hearthstone é só entrar no site oficial e baixar os paranauês.

Undertale

O jogo mais louco de todos. Depois de horas de jogatinas do 01 e 02 e assistir vídeos de gameplay e de zoeira com o jogo, além do 01 ter adotado nickname de um personagem, finalmente eu chego para eles e pergunto, curiosa pelos gráficos peculiares em um jogo atual: “Mas que jogo é esse?” “É o Undertale, Didi”.

Undertale é um RPG no qual humanos e monstros viviam juntos numa boa até (claro) uma grande treta guerra ocorrer e selarem os monstros em uma montanha. No jogo tu é uma criança humana chamada Frisk (e só isso do personagem não ter um gênero definido é legal, porque possibilita uma maior  identificação dos jogadores com el@) que caiu dentro dessa montanha e tem que sair de lá. Mas o mais bacana da proposta do jogo é que tu não precisa necessariamente enfrentar os monstros. Tu pode escolher entre conversar ou enfrentar, e as tuas escolhas é que definem como vai ser o final.

Agora, momento SPOILER: esse aí é o Flowey.

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Fight like a girl

“Você luta como uma garota!”

Quantas vezes ouvimos essa frase de forma pejorativa? Pois é, mas alguém transformou essa expressão em algo muito bacana, com desenhos belíssimos. E o nome dessa linda é Kaol Porfírio (segue a página dela lá no Facebook para ver mais ilustrações).

A Kaol fez uma série de ilustrações com personagens femininas da cultura pop (uma boa lista de vergonha das princesas, hehe) para mostrar que lutar como uma garota é coisa muito séria!

Algumas das ilustrações dela seguem abaixo:

Saudades Arquivo X

The Original Warrior Princess

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É tanto desenho lindo com mulheres maravilhosas que fica difícil escolher o preferido. Ver heroínas da minha infância como a Dana Scully e a Xena da forma merecida chega a ser emocionante. Mais meninas precisam conhecer essas personagens fortes, inteligentes, batalhadoras e decididas. Seja bruxa ou mutante, guerreira ou agente do FBI, hehe. 😀

Como diz na própria página das ilustrações:

“Você luta como uma garota!”

Obrigada!”

Do retorno das férias escolares!!!

Bem pessoal ando meio sumida mas sabe como é, crianças em férias escolares não sobra muito tempo pra postagens mais elaboradas. Por isso vim rapidinha comentar com vcs que hj teve o evento Anime Buzz aqui em Porto Alegre, e é um dos eventos que mais curto, pois tem o festival do Japão junto.

O local do evento é nas dependências da Academia de Policia Militar, que é um amplo espaço, com muito verde, estacionamento e o melhor de tudo: gratuito.

Para completar o assunto do post anterior, sobre como ser uma mãe nerd, venho deixar claro que não basta ser mãe tem que participar com seu rebento nerd desse tipo de evento. Por isso deixo aqui o meu king Kong devidamente registrado em foto, para mostrar que para felicidade dos filhotes o mico não conta.

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Trio do TF2


Bjs a todos, que a força esteja com vcs!

Desenhistas pouco conhecidos e seus trabalhos!

Oi pessoal, para quem nos acompanha sabem que tenho dois meninos em casa, e como uma mãe Nerd que sou tenho que estar ligada nos desenhos e afins que surgem. Outro dia estava procurando uma figura legal do Pokemon para fazer um quadrinho para o quarto deles (sou mãe arteira também), quando me deparei com uma figura muito legal do  Ash Ketchum e Pikachu só que com personagens Disney. Fui procurar saber mais sobre este desenhista e me encantei com seus desenhos.

Disney Halloween: Aladdin by IsaiahStephens

Isaiah Stephens é um desenhista norte americano, seus desenhos vão deste retratos, fan arts a desenhos originais. Em algumas Fan arts ele reimaginou os personagens Disney fantasiados para o Halloween com looks de heroínas e heróis super queridos! Personagens de HQ, games, filmes, seriados e até livros!

Imagina qual foi minha maravilhosa surpresa quando ele juntou minha personagem Disney preferida com minha super heroína. A seguir coloquei algumas das fan arts mais legais e com pegada Nerd que encontrei, como não tem espaço suficiente para todos os desenhos fantásticos de Isaiah Stephens deem uma passada no deviantART dele.

Bjs AleGalak

Kida (Atlantis o Reino Perdido) como Tempestade dos X-man
Aurora como Daenerys Targaryen
Príncipe Encantado, Eric e Florian como Sam, Castiel e Dean de “Supernatural”
Milo (Atlantis) como Doctor de “Doctor Who”
Minha preferida Branca de Neve como Mulher Maravilha
Pocahontas como Katniss Everdeen de “Jogos Vorazes”
Quasímodo como Austin Powers
Príncipe Felipe como “Indiana Jones”

A partir de hoje farei posts acerca de desenhista com trabalhos interessante que encontrar na Net.

Até a próxima…………. AleGalak

Mamãe Coruja!!

Gente depois de muito tempo correndo, consegui parar para repassar um post do site http://www.almoxarifadonerd.com.br que eu e meus filhos adoramos. Estava eu bem bela dando uma olhada nas notícias quando me deparo com este post, como boa mãe coruja vim compartilhar com vcs!!!!

” Eles cresceram…

Olá Nerds! Aproveitando o post para avisar, em novembro a situação do almoxarifado deve normalizar, e teremos mais posts pra vocês e o nosso canal do YouTube volta a operar normalmente. Agora vamos ao que me fez paras para fazer este post.

Quem acompanha o almoxarifado a mais tempo, ou para pra ler as coisas mais antigas, pode lembrar que em Outubro de2010 começamos humildemente fazer cobertura de alguns eventos em Porto Alegre. Nosso primeiro evento foi aJediCon RS 2010, onde encontramos estes 2 garotos que roubaram a cena com seus cosplays, Angelo e Enzo que estavam respectivamente de Anakin e Luke.

Agora imaginem a minha surpresa quando 3 anos depois eu recebo um e-mail da Alessandra (mãe dos meninos) me dizendo que eles estiveram no AnimeBuzz, e continuam super fãs do Almoxarifado Nerd. Infelizmente não encontrei eles no evento, então ela me mandou as fotos do Angelo fazendo cosplay de Sniper e do Enzo de Scout, ambos do jogo Team Fortress 2 (TF2)

Garotos, se me encontrarem em algum próximo evento, não se acanhem me chamem que vou adorar tirar fotos de vocês ok?

Até mais e obrigado pelos peixes!”

Bem pessoal mãe Nerd e coruja é isso que dá!!!
Bjs a todos
AleGalak

“Leve-me para longe……”

Em minhas incursões pela net em busca de músicas da época das minhas baladas, mas precisamente uma música chamada Take me Way do Culture Beat de 1996 (não riam, era a época que eu saia pra dançar tá) me deparei com uma música no Youtube de um grupo chamado Globus também chamada Take me Way. Mas em vez de ser uma música dance, ela se encaixa perfeitamente em um clássico de capa e espada.

A letra é linda e a sonoridade é bárbara, da pra ouvi-la várias vezes e visualizar batalhas épicas entre humanos, elfos, globins e afins. Bem só dando uma boa olhada nesse video onde utilizaram cenas do game Lineage II, para entender o que estou dizendo.

Fica aqui minha dica pra quem não abre mão de inspiração através da música para se aventurar no mundo da escrita.

Letra e tradução: http://letras.terra.com.br/globus/1265730/traducao.html

EPICON

Globus

2006

PS: Todo o CD deste grupo é muito bom, vale a pena escutar.

Bjs AleGalak.

God of War

RIPS
Paz e amor bicho!!! (que ríducula…sou eu tá? Numa festa temática)

Nunca fui uma pacifista extrema, do tipo hippie ou grupos similares que ficam disseminando a paz e o amor mundial. Também nunca fui uma pessoa adepta à guerras, violência e destruição, do tipo mestre Arsenal, do mundo de Arton. Estou em algo meio termo (para não dizer em cima do muro). Eu seria catalogada como aquele ser humano que gosta de ficar “na sua”, quieta, mas se provocada ao extremo não tardaria em pegar seu soco inglês e desferir um golpe bem dado em um lugar deveras estratégico. Mas óbvio que somente por uma justa causa. Não sou de sair batendo em todo mundo e provocando rebuliços só pela sensação de poder que isso poderia me proporcionar. Acho até meio estúpido. Bom, além disso, (mudando totalmente o assunto, vocês irão entender o porquê dessa introdução, mas agora esperem…) sempre gostei de personagens (tanto de quadrinhos, como de livros, trilogias, vídeo-games, histórias que ainda não foram publicadas) e sempre gostei de saber algo sobre o background desses personagens. Acho que levar em conta que o passado influencia diretamente o caráter de uma pessoa (ou personagem) é algo fantástico. Pessoas são moldadas pelo meio e pelas suas vivências; os personagens também. Imagine o Batman, por exemplo, trauma infantil pela perda dos pais o tornou o que todos nós conhecemos (não vou falar sobre o Batman porque senão iria ocupar o post inteiro e isso não é o meu objetivo).

Santa Zabumba Batman eu não sabia que você era perturbado!!!
Santa Zabumba Batman eu não sabia que você era perturbado!!!
Olhar 44: ou sai da minha frente ou eu te mato!!!
Olhar 44: ou sai da minha frente ou eu te mato!!!

Algumas horas de jogo depois, reparei seu jeito impiedoso, sanguinário, caótico, bélico, incansável,…etc etc…Vendo aquela aparência demoníaca: cicatriz no rosto, pintura bélica de urucum,  cavanhaque sexy, físico tipicamente 300 de Esparta, lâminas amaldiçoadas presas com correntes aos seus pulsos.Logo me perguntei.

– Será que ele tem sentimentos?- (que pergunta ridícula)

Quando comprei um Play 2 e comecei a jogar God of War, descobri que Kratos sai matando a todos de forma cruel e violenta para se vingar de Ares, o Deus da guerra e para se livrar de pesadelos e visões, onde ele revia mentalmente a cena de sua filha e sua mulher sendo mortas pelas suas próprias mãos durante um frenesi de batalha, causado por sem títuloAres. A partir desse momento, descobri que todos possuem sentimentos (ou pelo menos achei que todos possuem sentimentos, mesmo que bem escondidos, porque sempre procuro o mínimo de bondade em todo mundo, virou quase que a busca do Sant Graal para mim). Bom após tudo se resolver, Ares é liquidado, nosso amigo tenta se livrar das visões, não consegue, tenta o suicídio, não consegue e finalmente se torna o Deus da Guerra, já que a vaga estava vaga (que redundância). Jogando God of War II consigo notar que nosso “herói” continua matando a esmo. Só pelo gosto de matar e guerrear. Então tive um tilt mental. Onde foram parar os sentimentos? Será que eu me enganei? kratosEu gosto de um assassino, cruel, brutal, que não tem piedade por ninguém, e desafia os Deuses só para aumentar o seu ego. As vezes tenho medo de mim mesma, porque Kratos RULEZ e mesmo eu não sendo adepta ao caos causado pela guerra tenho grande carinho por esse personagem…

Acho que era isso…

Quanto a viagem para a Amazônia…isso é outra história, que espero que possa ser traduzida numa postagem…

Enquanto isso quero voltar a jogar God of War…Fui-me…

(The Mahanarva Girl = agora de volta da Amazônia)

Continuando a série videogames e aproveitando para comentar sobre personagens femininos…

Aproveitando a postagem da dona Galak sobre o acordo de paz com os videogames continuo a escrever sobre o assunto assaz deveras pertinente. Eu não precisei fazer as pazes com estas máquinas, que se tornam quase um vício psicológico, pois nunca entrei em guerra com elas…tenho me envolvido com vários jogos desde os primeiros Final Fantasy do SNES, Street Figthers, Samurais Shodow, Chrono Trigger, Sunset Riders (meu Deus que nostalgia suprema)

Tela Inicial (Iuuuuupyyyyyy *BANG*)
Tela Inicial (Iuuuuupyyyyyy *BANG*)

emuladores de Game Boy DS e várias outras listas de plataformas e

Minha frase preferida...
Minha frase preferida...

jogos que não é meu objetivo enumerar aqui. Atualmente tenho um N64 aposentado que só não passo adiante por causa de Zelda The  Ocarina of Time (que na verdade nunca soube porque os jogos da série Zelda se chamavam Zelda, dado que, a princesa mal aparecia e o Link que sempre se ralava, nesse a coisa não é diferente mas o que mais me chama atenção é a princesa ter assumido um disfarce tomboy muito legal pois o Sheik é um personagem forte e marcante. Mas quando ele revela sua verdadeira identidade tudo desmorona e aquele estilo “princesa gritona por favor me salve” vem a tona. QUE RAIVA!!!)

Note Zelda e Sheik são a mesma pessoa...
Note Zelda e Sheik são a mesma pessoa...

Eu me pergunto: Porque personagens femininos nos videogames são tão podres? Jogabilidade podre? Frescura ao extremo? Pois as raras vezes que acho personagens femininos eles (elas) viram meus idolos. O mundo dos games não é feito de mulheres fortes com boa jogabilidade (infelizmente). Quero citar um exemplo recente: estou jogando Haunting Ground para PS2: a história de uma menina que sofre um acidente de carro, perde seus pais e acaba

Fiona (a histérica) e Hewie (meu herói canino)
Fiona (a histérica) e Hewie (meu herói canino)

acordando em uma mansão, digamos um pouco bizarra e macabra. O jogo todo é do tipo clique, descubra e explore e vários mistérios vão sendo revelados a medida que se avança, mas o que me deixou extremamente irritada é o fato  da menina entrar em pânico com os “habitantes” do castelo (no momento um jardineiro parecido com o Slot que tenta te agarrar). A medida que o pânico aumenta tu vai perdendo o controle sobre a personagem, teu batimento cardíaco acelera e se não achares um bom lugar para se esconder você acaba sendo morta de maneira brutal. Bom, só isso??? O fato é que a personagem não faz nada para se defender (o máximo que ela tem é um pastor alemão branco que acaba valendo alguma coisa na arte de afugentar aberrações)…mais uma vez adorei o jogo mas sem sombra de dúvida mulheres são frágeis, gritonas e saem correndo a esmo quando o pânico se apossessa delas. QUE RAIVA!!!!!! Acabei descobrindo porque nunca me afeiçoei a personagens do sexo feminino…isso remonta há decádas de decepção…e descobri porque gosto tanto de ter um companheiro animal

Galford e Puppy
Galford e Puppy

zanzando por perto tanto no video-game quanto no RPG e quanto na vida real. Por isso eu sempre jogava Samurai Shodown com o Galford ehehehehehe.

Mas o ponto não é esse: mulheres, meninas, senhoras, senhoritas ainda luto por uma tendência heróica e forte da nossa parte. Chega de lágrimas e resmungos, vamos empunhar a espada longa e enfrentar o dragão ou nazgul (ou o que quiser que seja)…

Era isso…

By Mahanarva