BEDA #26 – As ruivas da minha adolescência e fase adulta

Olá pessoas!

FINALMENTE! Anos depois daquela enxurrada de ruivas com as quais me deparei na infância (se ainda não viu, veja a primeira parte dessa série aqui) mais ruivas cruzaram meu caminho nas minhas influências nerdísticas. E lá vão elas:

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Lily Evans (série de livros “Harry Potter” – 1997 a 2007)

Apesar de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” ter sido lançado em 1997, sua versão em português  foi lançada em 2000. Na época eu tinha 14 anos e comprei o livro sem muitas pretensões. Mas fui positivamente surpreendida pela história e principalmente por Lily Evans. Se eu tivesse que escolher uma ruiva da família Weasley, seria Molly Weasley. Mas sempre tive simpatia por Lily e o sacrifício que ela fez para proteger o filho, um dos eventos mais importantes tratados pela história. No entanto enquanto sabemos muitas informações sobre James (Tiago) Potter (inclusive que ele era um babaca na maior parte do tempo), pouco se sabe sobre Lily. Até finalmente “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” ser lançado, contando mais sobre a vida de Lilly, e finalmente “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Lily era nascida trouxa com uma irmã que invejava seus talentos mágicos. Excelente aluna, principalmente em poções. E depois de saber de sua amizade com Snape passei a admirar mais ainda a moça (falo sobre os dois aqui).

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Mara Jade (universo expandido Star Wars – Heir to the Empire, 1991)

Quando pequena, depois de assistir o  Episódio VI – O Retorno de Jedi, fiquei pensando: a Léia vai ficar com o Han, e o Luke vai ficar para titio jedi que nem o Obi-Wan (será? E a Rey, será que é prole ou não é?) . Anos depois veio minha resposta, do Universo Expandido. Mara Jade surge como uma personagem no primeiro volume da trilogia Thraw. Apresentada inicialmente como contrabandista, Mara sabe usar a Força e tinha como missão assassinar Luke Skywalker. É relatado que Mara Jade está até entre as dançarinas de Jabba, no Retorno de Jedi. Bom, após muitas tretas, a Mão do Imperador não assassina Luke, casa com ele e dá à luz a Ben Skywalker (Ben Skywalker, não Solo, veja bem). Junto com Luke, funda a New Jedi Order. Claro que pra ser muié do Luke tinha que ter um pinguinho de lado negro, né? Auehauheaha. Quero muito ver essa ruiva badass nos próximos filmes, mas não tenho muitas esperanças…

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Florence Welch (Florence and The Machine, 2007-atual)

Se quando pequena eu amava Shirley Manson, agora adulta me apaixonei pela forma como essa mulher canta. Legal que comecei a ouvir Florence+The Machine por indicação da minha mãe, que assistiu um show dela pela televisão e disse: ouve, porque a forma que essa mulher brinca com a voz e seu domínio de são uma coisa absurda. Sabe como é, conselho de mãe a gente segue. E eu me viciei no Between Two Lungs  e no Cerimonials (e agora no How Big, How Blue, How Beautiful). Sem falar que a moça é muito estilosa. Fico na dúvida de tantas músicas que eu indicaria para ouvir, mas gosto muito de Rabbit Heart, Howl, Drumming Song, Only for a Night, No Light, No Light e Delilah, assim, só para começar. Fica o clip maluquinho de Rabbit Heart para vocês.

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Esther Blanchett (Trinity Blood, 2001 – light novel, 2004 – mangá, 2005- anime)

Trinity Blood é uma obra complicada de se falar, porque tem as light novels inacabadas, o mangá que nos deixa em agonia e o anime que aborda só um pedaço da história (um dia falo sobre o quanto detesto esses animes que fazem isso). Comecei a assistir o anime em 2009 e adorei de cara a personagem Esther Blanchett (e no mangá mais ainda). Criada em um orfanato em Istvan, ela aparece na história como uma noviça tentando se vingar da morte de sua mãe adotiva, bispo Laura. Nesse momento ela se alia ao padre Abel Nightroad. Depois desse episódio, ela vai até o Vaticano e torna-se uma agente da AX. Com o passar da história nós vamos descobrindo mais coisas sobre o seu passado (coisas que inclusive ela nem imagina). No anime ela tem uma personalidade calma e introvertida, no mangá ela é uma freira mais pé na porta e soco na cara. Droga, me deu vontade de ler e assistir tudo de novo.

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Melissandre de Asshai (Crônicas de Gelo e Fogo, 1998)

Melissandre faz sua primeira aparição no segundo volume da série, “A Fúria dos Reis”. Sacerdotisa do Senhor da Luz, R’hllor, surge para apoiar Stannis Baratheon como legítimo rei de Westeros. Melissandre acredita (ou acreditava, segundo a série) que Stannis era Azor Ahai renascido, o herói que lutou  durante a Longa Noite contra os Outros. A questão é que eu acho Melissandre uma das (tantas) personagens d’As Crônicas de Gelo e Fogo representadas  de forma rasa injustamente da série. O relacionamento dela com Stannis como amante não é assim tão evidente, assim como suas habilidades não se resumem a ficar seduzindo por aí. Melissandre é uma personagem complexa, inteligente e com seus defeitos também. Uma profetisa que às vezes não interpreta corretamente o que vê. E foi a única que levou a sério o pedido de ajuda da Muralha e reconheceu qual é a verdadeira ameaça em Westeros. Com as revelações dessa sexta temporada muito louca vamos ver o que será do futuro da Mel (medo, muito medo. Esperando Os Ventos do Inverno).

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Donna Noble (Doctor Who, 2006)

The Runaway Bride. Gosto tanto da Donna que já falei sobre ela aqui.  Donna aparece pela primeira vez no final de Doomsday e continua sua aventura com o 10th Doctor no especial de Natal The Runaway Bride. Depois de enfrentar uma alien-aranha-louca, perder o emprego e o noivo, Donna recusa o convite do Doctor para viajar com ele, mas diz que ele deve arranjar alguém para viajar porque “sometimes he needs someone to stop him from doing something terrible”. O primeiro dos valiosos conselhos de Donna. No início da quarta temporada da série nova, ela e o Doctor se encontram novamente investigando o mesmo mistério e ela passa a viajar com ele. Costumo dizer que Donna é algo entre uma irmã mais velha e uma melhor amiga para o Doctor, sempre funcionando como uma consciência e um freio de mão para o timelord (e de uma maneira nada delicada, hauehuahe). Aliás, já falei que ela é a mulher mais importante de toda a criação?

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Kushina Uzumaki (Naruto Shippuden, 2009)

A “Pimenta Vermelha Sanguinária” e última ruivinha a entrar no hall da fama. Depois de defender a tese, assisti todo Naruto e Naruto Shippuden e amei a personagem mãe de Naruto. Kushina era de outra vila ninja, Uzushiogakure. Ela foi criada para ser a segunda jinchuriki da Kyuubi, Kurama.  A personalidade expansiva e aloprada de Naruto, os tiques na fala,  e o desejo de se tornar Hokage foram herdados dela (e Naruto, assim como o Doctor, queria ser ruivo). Kushina, como um membro do clã Uzumaki,  possui grandes reservar de chakra. É capaz de gerar correntes de selamento de chakra que mantém a Kyuubi presa, além de possuir um selo em seu corpo (assim como Naruto) para reter o bichinho. Mas a gravidez fez com que o selo ficasse frágil e se rompesse (e Obito oportunistas fizeram bom uso disso). O que resultou no ataque da Kyuubi à vila de Konoha. Kushina e Minato, seu marido e quarto Hokage, se sacrificaram para salvar o filho. Essa lista está cheia de mães dedicadas, né?  Naruto a encontra ao controlar o chakra da Kyuubi.

É, acho que dessa vez acabou a lista de ruivas. Faltou alguém? Hehe, até amanhã!

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Wishlist de Natal / aniversário / um continente à sua escolha

Olá pessoas! Vocês sabem como é, alegria de pobre dura pouco…logo adivinhem quem havia voltado das trevas e para lá se foi outra vez? Pois é, o computador. Atualmente estou escrevendo assim:

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Mas chega de reclamações. Hoje é o dia da estréia de “O Despertar da Força” e eu percebi que faltam só quatro dias para eu atualizar para 3.0 :O

Ao contrário do que todo mundo fala “ai, deve ser um saco fazer aniversário perto do Natal porque tu so ganha um presente”, meus pais sempre foram gente boa e me deram dois (e era a maior alegria ficar o ano inteiro esperando pelo “combo”). Mas nos tornamos adultos e as coisas ficam mais complicadas. Esse ano as vacas estao muito magras (anoréxicas para falar bem a verdade) mas fica aqui a minha listinha de desejos CASO eu fosse comprar presentes (muahauha). Também serve como sugestão de presentes para quem curte essas coisas. 😀Leia mais »

Retrospectiva 2015: Séries

Buenas pessoas! Quem voltou das trevas depois de dias de sufoco no coração…Quem? Quem? Sim! O bendito computador! Então para comemorar e aproveitar essa oportunidade, segue a lista de séries que assisti durante  2015 (e não foi pouca coisa).

Game of Thrones (temporada 5)Carice-Van-Houten-Game-of-Thrones-Season-5

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Meus temas de animes preferidos

Olá pessouas! Já havia comentado no post anterior da minha atual febre de ouvir temas de animes. E a culpa é toda do Naruto! Poxa vida, mas do Naruto?! Calma que eu explico.

Estava lá eu na deprê pós defesa, sem rumo e objetivos na vida para variar quando o marido sugere “vamos ver anime!”. E eu “beleza, vamos! Mas qual?”. Aí veio a resposta: Naruto.

Pensei inocentemente “poxa amor, tá de brinks comigo”.

Já tinha assistido alguns episódios esparsos e não tinha gostado muito e achado o Naruto um mala. Mas isso foi há…10 anos? Felizmente forma de pensar não é algo fixo e imutável, e agora assistindo desde o primeiro episódio a história me cativou. Mas o mérito total não é dela, isso aqui também colaborou:

Bah, achei essa música muito divertida e muito anos 80. Sei lá, gostei. E a medida que os temas foram mudando fui gostando mais ainda deles.

O que aleatoriamente me lembrou desse vídeo da abertura de Game of Thrones estilo anos 90.

(pausa para mais zoeira)

(fim da zoeira)

Ok, voltando ao assunto das músicas já que foco não é meu forte resolvi deixar uma listinha aqui dos temas de animes que eu mais gosto. Alguns porque a música é muito legal mesmo, outros é mais uma questão de memória afetiva, hehe.

Cowboy Bebop – Tank! (Seatbelts)

A primeira vez que eu ouvi essa música minha cabeça explodiu. Era muita “ozadia” para uma abertura só (aí o marido confundiu a música com a do Coco Bongo e estragou o momento épico) .

Saint Seiya – Lost Canvas

Por que esse tema está aqui? Porque eu gostei do riff do início, ahuahuehuahea ( e ele ficou dias na minha cabeça).

Sailor Moon – Moonlight Densetsu

Memória afetiva. Toque de celular. Infância. Sem mais.

Trinity Blood – Dress (Buck Tick)

Que Trinity Blood é um anime (e um mangá) fantástico não é nenhuma novidade. Mas essa música me fez conhecer e começar a ouvir Buck TIck, lá em 2010.

D.Gray-Man – Doubt and Trust (Access)

Terceira abertura do anime. A mais animadinha.

Full Metal Alchemist – Rewrite (Asian Kung Fu Generation)

Quarta abertura do anime. Difícil escolher só uma, porque tanto as aberturas como os encerramentos são muito legais. Mas esse tem o refrão muito empolgante (ui).

Naruto – Haruka Kanata Hakuna Matata (Asian Kung Fu Generation)

Ahuehaueh, aí que eu me dei conta: sem saber, os temas que eu mais gostei eram do Asian Kung Fu Generation (o que fez com que eu baixasse a discografia deles e já viu, né? ahuahuhauha

E vocês, quais os temas de animes preferidos?

Bom final de semana e que a Força esteja com vocês 😛