BEDA #31 – Blog Day 2016

Olá pessoas!!

Hoje é o blog day (3108), o dia joinha dos blogs.

E eu não acredito que acabou. Acabou o BEDA e teve postagem todos os dias. Wheeeeeeeeeeee!!!

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Usando aquele argumento clássico do “fiz isso porque parecia uma boa ideia” me meti nessa história de blogar todo os dias, sem saber onde diabos ia parar. E realmente foi uma boa ideia.

Embora agosto tenha sido um mês que pareceu ter 4987 dias, foi muito divertido participar dessa loucura desse beda. Levando em consideração toda procrastinação envolvida nesse ser que vos fala, somada à prensa criativa de por livre e espancada vontade ter assunto por 31 dias seguidos. Mas assim, a gente descobre que é possível trabalhar na pressão (na real eu já deveria saber disso, né. Enfim).

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Como superar.

Agora é aquela hora linda, a hora de compartilhar amor, amizade, conteúdo e conhecimento, a mais eficiente arma nos momentos de adversidade. #turuntz

Blogs que estou sempre lendo:

Tinha que ser a Chell:  a Chell faz ilustrações lindas, tem o cabelo colorido e fofo, é fã da Sailor Moon e dona da Alpaka (a qual eu ainda cobiço um vestido, hehe). Adoro os vídeos e os posts sobre viagens.

Sai da Minha Lente: a Clayci tira fotos maravilhosas (principalmente de miniaturas – veja as fotos no instagram tinyclick), é uma Whovian de carteirinha e nintendista. É difícil não gostar de ler textos escritos por quem tem o gosto muito parecido com o nosso 😉

Mulher Vitrola: blog da Rê e um dos primeiros que comecei a ler com frequência. A Rê é ilustradora, gateira e adoro quando ela mostra mais nos posts sobre Ubatuba, a cidade em que mora.

Desancorando: um belo dia fui para no blog da Maki através de um post sobre armário cápsula e não consegui parar mais de ler, é ótimo. Gosto dos seus textos mais intimistas e em forma de diário.

Quase Mineira: gosto dos posts da Stephanie, principalmente sobre gastronomia e quando falam sobre escotismo, que eu acho uma atividade muito bacana 😉

Blogs que descobri graças ao BEDA (E que pelo jeito não vão sair mais do meu coração e do meu feed)

Apto 401: conhecer o blog da dona Nicas foi uma supresa muito agradável para mim. Adorei seus textos muito informativos e com uma boa dose de humor.

Supimpa Girl: o blog da Viviane tem um visual super fofo, fala de Disney, séries bacanas e tem umas playlists mara!

Vinte e Todos os Anos : a Ana começou o blog fazendo uma lista sobre todas as coisas que ela gostaria de fazer antes dos trinta. Mas o blog é muito mais que isso, a Ana fala de tudo um pouco. 😉

Dona Vader: com esse nome não tem como não gostar do blog da Aline, que fala de basicamente tudo que eu gosto: livros, filmes, quadrinhos, séries…

Dreams: Cara, o que falar sobre os textos da Thay? São ótimos. Sem falar que foi graças a ela que descobri o Valkirias.

Ana Camina: a Ana começou o beda embalada com textos bacanas (amei o texto sobre spoilers), mas parou no meio do caminho. Volta, Ana!

Abraço Radioativo: outro blog que não tem como não amar com esse nome, feito pela Aninha e o Jean. Muito conteúdo geek/nerd para nossa alegria. \o/

It’s Kimby: o blog da Kimberly é novinho e tem dicas bacanas de moda.

E teve gente que ficou faltando (tá pouco, manda mais). Ainda estou em estado de choque de ter conseguido concluir a missão. Gente, cadê meu XP?

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Até mais!

 

BEDA #30 – Conheça o Insetorama

“Bom dia, o/a senhor/senhora tem um minuto para falar sobre a palavra dos Insetos?”

Huehuehe, jeitinho maravilhoso de começar o post hoje.

Na verdade eu quero apresentar para vocês um novo projeto meu. Não tão novo porque tive essa idéia há algum tempo, mas sabe aquela ideia que tu vais adiando para por em prática porque sempre tem algo com mais urgência na demanda da vida? filosofei geral agora

Pois é, apresento para vocês o Insetorama.

Mas vamos explicar algumas coisas antes, para que esse papo todo faça mais sentido. Eu fui daquelas crianças pentelhas que já sabiam o que queriam ser: cientista e estudar seres vivos. Especialmente os pequeninos, os invertebrados. Sempre gostei de aranhas, crustáceos, moluscos e essa turma nem sempre dotada de muito carisma. E meus xodós, os insetos.

Aí segui nessa empreitada. Virei bióloga, fiz mestrado em Zoologia, doutorado em Entomologia (aff, tá parecendo o Lattes isso aqui) e me tornei uma criança feliz que realizou o sonho de virar “cientista de insetos”.

Mas apesar do meu grande apreço por esses seres, tenho a impressão de que eles ficam à margem do dia-a-dia da maioria das pessoas. A gente acaba lembrando de insetos só na hora de sentar o chinelo na barata voadora ou nos mosquitos nos aloprando com dengue/chikungunya/zika.

Ok, e onde o Insetorama entra nisso tudo?

O Insetorama é um blog criado para falar sobre insetos (e outros amigos invertebrados) de uma forma divertida e leve. De mostrar que os insetos tem seu lado bacana também. O Insetorama tem como objetivo responder perguntas e desmistificar a vida desses bichinhos tão fascinantes quanto crocantes.

Quer conhecer mais sobre insetos? Visite o Insetorama. Tem alguma curiosidade em especial sobre insetos ou outros invertebrados? Mande sua pergunta para insetoramaquest@gmail.com

E seja bem vindo 😀

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BEDA #29 – Cinco Coisas de Porto Alegre que estava com saudades

Olá pessoas, tudo bem?

Após cinco anos de aventuras ribeirãopretanas,  estou de volta à província. E se tem coisas de Ribeirão Preto que sinto falta, tem coisas de Porto Alegre que eu estava louca para matar as saudades. Só cinco?? (sim, senão o texto não acaba nunca)

O clima

Ribeirão Preto é quente e seco a maior parte do tempo (talvez mais quente e mais seco de vez em quando). Porto Alegre é uma multipolaridade de climas, muitas vezes no mesmo dia. Não lembrava mais o que era umidade (nem paredes mofadas, nem cuidar a previsão do tempo para lavar roupas). Gosto da chuva daqui. E dos dias frios. E dos dias ensolarados e frios. Ah, esses moram no meu coração. Obviamente, com os dias frios, meu consumo de chá aumentou ainda mais (se é que isso é possível) .

 

As gordices

Claro que falar em frio sem falar em comida é uma coisa muito injusta. Não vou nem citar aquelas reuniões familiares malignas no final de semana chamadas churrasco. Vou me ater a algumas gordices preferidas da hora do café da manhã (ou da tarde): nata, mumu  doce de leite e doce tipo schimier (chimia). Sério, revirei os supermercados em Ribeirão e não achei nata em lugar nenhum 😦 . E nada contra o doce de leite mineiro, mas é difícil se acostumar quando tu cresceu comendo doce de leite com outra cara. E sim, acho chimia  mais gostosa que geléia, hehehe. Uma cuca recheada com chimia então…

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O supra sumo da gordice para passar no pão.

Outra coisa que eu estava morrendo de saudades era o Xis. Estava com uma genuína saudades dos lanches recheados e prensados tão característicos daqui. Aliás, não sei o motivo de não achar “xises” prensados em Ribeirão Preto (e, quiçá, no estado de São Paulo). Se alguém souber por favor me conta.  🙂

Bom, chegando aqui comecei minha peregrinação para matar as saudades de todos (e felizmente onde eu moro tem muitas lanchonetes no entorno). Fica uma fotinho de um exemplar do famigerado xis do Cavanhas para vosso deleite.

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Ah Cavanhas, seu lindo (devia ter tirado foto da maionese também)

A Redenção (ou o Parque Farroupilha)

Como aproveitar Porto Alegre sem tomar um chimas na Redenção? (e vocês acharam que eu ia esquecer de citar o chimarrão?). Uma das melhores programações para aproveitar o final de semana, encontrar os amigos, olhar coisas no brique, comer algodão doce/churros/ um continente à sua escolha ou simplesmente dar uma volta e espairecer admirando a beleza do parque (que ficará mais bonito ainda com a chegada da primavera), o combo redença+mate é ainda uma das melhores coisas do final de semana. E agora tem um bônus: pokestops espalhadas por toda a parte! Se quiser curtir um lure  é só ir até o Recanto Oriental.

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Saudades que eu tava de ti, Redença.

O Centro Histórico

Andar pelo Centro Histórico também é uma das coisas que eu mais gosto de fazer. E fica difícil assim dizer qual parte que eu gosto mais, se é o MARGS, se é o Santander, se é a Casa de Cultura Mario Quintana, se é a Praça da Matriz, se é o Mercado Público. Só sei que numa tarde tu consegues andar por tudo e matar as saudades (claro que as exposições demandam mais tempo). Contando os dias para a 62˚ Feira do Livro, para passear na Praça da Alfândega belamente decorada por flores e cheiro de livro novo (huahauhauhuah). Com direito a uma passada no Mac da Rua da Praia, para encher a pança e manter a tradição.

O Convívio Familiar

Se por um lado sinto saudades dos meus amigos de Ribeirão, por outro voltei a conviver com a minha família! Não perco mais aniversários e churrascos (nham), estou por perto sempre. Mesmo quem não mora na mesma cidade, está no máximo há 2 horas de viagem (uma senhora diferença, não é mesmo?). O que me permite principalmente voltar a acompanhar o crescimento dos sobrinhos (que crescem como abóboras, diga-se de passagem), ir a eventos de anime com eles, tomar a matéria de ciências  (seja pessoalmente ou via skype) e ter momentos no final de semana como o registrado abaixo.

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“Prepare-se para encrenca. E role a iniciativa.”

Ah, as coisas simples e bacanas da vida. Até amanhã!

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BEDA #28 – Playlist do Iron Maidis

Olá pessoas! tudo bem?

O mês está acabando, o BEDA está acabando, o fim de semana está acabando, as idéias estão acabando e eu passei o dia bordejando por aí estrada fora e meu planejamento para hoje foi completamente fail .

Mas, como eu sou uma pessoa de alma muito boa e quero compartilhar a felicidade e bem estar com vocês vou deixar aqui essa playlist linda, essa playlist mara, de uma das minhas bandas preferidas. Para quem gosta de metal, para quem gosta de história, para quem gosta daquela narrativa épica. E para quem não tá nem tchuns para tudo isso, mas sempre dá aquela oportunidade para conhecer algo novo.

Eu poderia escrever um texto sobre cada uma dessas músicas e sobre suas histórias lindas, mas sinceramente não sei se vocês gostariam de ler, ahahaha. Fiquem bem, e comecem essa segunda-feira animados ao som de Iron Maiden. 😀

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Até amanhã!

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BEDA #27 -TAG: Irmandade das Blogueiras

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Olá pessoas! Coisa boa esse Beda cheio de tags para responder 😀 Estou adorando essa função, ehuaeuahe. Hoje é a vez de responder à Tag Irmandade das Blogueiras, que fui indicada pela Deise Almeida, do blog Senhorita Deise. Obrigada pela indicação!  

As regras são:

  • Inserir a imagem da tag;
  • Agradecer ao blog que te indicou;
  • Responder as 5 perguntas de quem te indicou;
  • Indicar 5 ou mais blogs para responder;
  • Criar 5 perguntas para os indicados.

Eis as perguntas da Deise:

1. Na sua opiniãoqual é a qualidade mais importante que uma blogueira deve ter?

Bah, difícil de responder essa, aehuaheuahe. Até porque ainda vejo a coisa toda com olhares adolescentes. Acho que a qualidade mais importante mesmo é ser autêntica, o que também pode ser interpretado como escrever sobre o que se gosta. Eu gosto de ler blogs porque são pessoais, são impressões e opiniões pessoais sobre diversos assuntos. Então manter a autenticidade e a espontaneidade são características importantes.

2. Como você vê a popularização dos blogsAjudou ou prejudicou?

Acho que essa resposta vai complementar a questão de cima. Ajudou, porque cada vez mais tem material interessante para nós lermos. Por outro lado, nesse volume maior de blogs e na tentativa de se destacar tem gente que acaba se perdendo do objetivo inicial da coisa. Aquele negócio bacana, de escrever despretenciosamente.

3. Um blog que você tem como exemplo!

Gosto muito do blog da Chell, o Tinha que Ser a Chell. Acho o conteúdo muito bacana e caprichado, e as ilustrações da Chell são lindas. Outro é o Sai da Minha Lente, da Clayci, que eu adoro e sou apaixonada pelas fotografias, especialmente das miniaturas. Sem falar que ambas são super simpáticas.

4. Três últimos blogs que você comentou

Eita, volta e meia estou comentando por esse mundo afora. Acho que foi no Dona Vader, no Dreams  e no Vinte e Todos Anos.

5. Qual assunto/tema (do seu blog) você acha que mais atrai seus leitores?

Apesar de eu postar sobre livros, animes e todas as coisas nerds que eu tanto amo, vejo que os posts mais visitados são as narrativas das maluquices que eu faço no cabelo (virou até uma categoria, A vergonha dos cabelos). Os outros posts mais visitados são os de eventos de animes em que posto fotos de cosplays bacanas que vi por lá.

Minhas perguntas:

  1. O que você faz quando dá AQUELE bloqueio criativo para escrever o post?
  2. Qual o melhor acompanhamento para escrever? Café, chá ou <insira sua bebida preferida aqui>?
  3. Você usa blog planner (ou algum outro método de organizar as postagens)?
  4. Tem algum assunto que você gostaria de abordar no seu blog, mas ainda não escreveu sobre?
  5. Olhe para o lado direito do seu computador e nos diga o que tem por lá.  😉 (ok, não é uma pergunta, mas é divertido)

E os blogs indicados…TADÁÁÁ!!!: Ana Camina, Supimpa GirlIt’s Kimby, Vinte e Todos Anos, Quero ser Alice.

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BEDA #26 – As ruivas da minha adolescência e fase adulta

Olá pessoas!

FINALMENTE! Anos depois daquela enxurrada de ruivas com as quais me deparei na infância (se ainda não viu, veja a primeira parte dessa série aqui) mais ruivas cruzaram meu caminho nas minhas influências nerdísticas. E lá vão elas:

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Lily Evans (série de livros “Harry Potter” – 1997 a 2007)

Apesar de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” ter sido lançado em 1997, sua versão em português  foi lançada em 2000. Na época eu tinha 14 anos e comprei o livro sem muitas pretensões. Mas fui positivamente surpreendida pela história e principalmente por Lily Evans. Se eu tivesse que escolher uma ruiva da família Weasley, seria Molly Weasley. Mas sempre tive simpatia por Lily e o sacrifício que ela fez para proteger o filho, um dos eventos mais importantes tratados pela história. No entanto enquanto sabemos muitas informações sobre James (Tiago) Potter (inclusive que ele era um babaca na maior parte do tempo), pouco se sabe sobre Lily. Até finalmente “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” ser lançado, contando mais sobre a vida de Lilly, e finalmente “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Lily era nascida trouxa com uma irmã que invejava seus talentos mágicos. Excelente aluna, principalmente em poções. E depois de saber de sua amizade com Snape passei a admirar mais ainda a moça (falo sobre os dois aqui).

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Mara Jade (universo expandido Star Wars – Heir to the Empire, 1991)

Quando pequena, depois de assistir o  Episódio VI – O Retorno de Jedi, fiquei pensando: a Léia vai ficar com o Han, e o Luke vai ficar para titio jedi que nem o Obi-Wan (será? E a Rey, será que é prole ou não é?) . Anos depois veio minha resposta, do Universo Expandido. Mara Jade surge como uma personagem no primeiro volume da trilogia Thraw. Apresentada inicialmente como contrabandista, Mara sabe usar a Força e tinha como missão assassinar Luke Skywalker. É relatado que Mara Jade está até entre as dançarinas de Jabba, no Retorno de Jedi. Bom, após muitas tretas, a Mão do Imperador não assassina Luke, casa com ele e dá à luz a Ben Skywalker (Ben Skywalker, não Solo, veja bem). Junto com Luke, funda a New Jedi Order. Claro que pra ser muié do Luke tinha que ter um pinguinho de lado negro, né? Auehauheaha. Quero muito ver essa ruiva badass nos próximos filmes, mas não tenho muitas esperanças…

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Florence Welch (Florence and The Machine, 2007-atual)

Se quando pequena eu amava Shirley Manson, agora adulta me apaixonei pela forma como essa mulher canta. Legal que comecei a ouvir Florence+The Machine por indicação da minha mãe, que assistiu um show dela pela televisão e disse: ouve, porque a forma que essa mulher brinca com a voz e seu domínio de são uma coisa absurda. Sabe como é, conselho de mãe a gente segue. E eu me viciei no Between Two Lungs  e no Cerimonials (e agora no How Big, How Blue, How Beautiful). Sem falar que a moça é muito estilosa. Fico na dúvida de tantas músicas que eu indicaria para ouvir, mas gosto muito de Rabbit Heart, Howl, Drumming Song, Only for a Night, No Light, No Light e Delilah, assim, só para começar. Fica o clip maluquinho de Rabbit Heart para vocês.

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Esther Blanchett (Trinity Blood, 2001 – light novel, 2004 – mangá, 2005- anime)

Trinity Blood é uma obra complicada de se falar, porque tem as light novels inacabadas, o mangá que nos deixa em agonia e o anime que aborda só um pedaço da história (um dia falo sobre o quanto detesto esses animes que fazem isso). Comecei a assistir o anime em 2009 e adorei de cara a personagem Esther Blanchett (e no mangá mais ainda). Criada em um orfanato em Istvan, ela aparece na história como uma noviça tentando se vingar da morte de sua mãe adotiva, bispo Laura. Nesse momento ela se alia ao padre Abel Nightroad. Depois desse episódio, ela vai até o Vaticano e torna-se uma agente da AX. Com o passar da história nós vamos descobrindo mais coisas sobre o seu passado (coisas que inclusive ela nem imagina). No anime ela tem uma personalidade calma e introvertida, no mangá ela é uma freira mais pé na porta e soco na cara. Droga, me deu vontade de ler e assistir tudo de novo.

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Melissandre de Asshai (Crônicas de Gelo e Fogo, 1998)

Melissandre faz sua primeira aparição no segundo volume da série, “A Fúria dos Reis”. Sacerdotisa do Senhor da Luz, R’hllor, surge para apoiar Stannis Baratheon como legítimo rei de Westeros. Melissandre acredita (ou acreditava, segundo a série) que Stannis era Azor Ahai renascido, o herói que lutou  durante a Longa Noite contra os Outros. A questão é que eu acho Melissandre uma das (tantas) personagens d’As Crônicas de Gelo e Fogo representadas  de forma rasa injustamente da série. O relacionamento dela com Stannis como amante não é assim tão evidente, assim como suas habilidades não se resumem a ficar seduzindo por aí. Melissandre é uma personagem complexa, inteligente e com seus defeitos também. Uma profetisa que às vezes não interpreta corretamente o que vê. E foi a única que levou a sério o pedido de ajuda da Muralha e reconheceu qual é a verdadeira ameaça em Westeros. Com as revelações dessa sexta temporada muito louca vamos ver o que será do futuro da Mel (medo, muito medo. Esperando Os Ventos do Inverno).

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Donna Noble (Doctor Who, 2006)

The Runaway Bride. Gosto tanto da Donna que já falei sobre ela aqui.  Donna aparece pela primeira vez no final de Doomsday e continua sua aventura com o 10th Doctor no especial de Natal The Runaway Bride. Depois de enfrentar uma alien-aranha-louca, perder o emprego e o noivo, Donna recusa o convite do Doctor para viajar com ele, mas diz que ele deve arranjar alguém para viajar porque “sometimes he needs someone to stop him from doing something terrible”. O primeiro dos valiosos conselhos de Donna. No início da quarta temporada da série nova, ela e o Doctor se encontram novamente investigando o mesmo mistério e ela passa a viajar com ele. Costumo dizer que Donna é algo entre uma irmã mais velha e uma melhor amiga para o Doctor, sempre funcionando como uma consciência e um freio de mão para o timelord (e de uma maneira nada delicada, hauehuahe). Aliás, já falei que ela é a mulher mais importante de toda a criação?

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Kushina Uzumaki (Naruto Shippuden, 2009)

A “Pimenta Vermelha Sanguinária” e última ruivinha a entrar no hall da fama. Depois de defender a tese, assisti todo Naruto e Naruto Shippuden e amei a personagem mãe de Naruto. Kushina era de outra vila ninja, Uzushiogakure. Ela foi criada para ser a segunda jinchuriki da Kyuubi, Kurama.  A personalidade expansiva e aloprada de Naruto, os tiques na fala,  e o desejo de se tornar Hokage foram herdados dela (e Naruto, assim como o Doctor, queria ser ruivo). Kushina, como um membro do clã Uzumaki,  possui grandes reservar de chakra. É capaz de gerar correntes de selamento de chakra que mantém a Kyuubi presa, além de possuir um selo em seu corpo (assim como Naruto) para reter o bichinho. Mas a gravidez fez com que o selo ficasse frágil e se rompesse (e Obito oportunistas fizeram bom uso disso). O que resultou no ataque da Kyuubi à vila de Konoha. Kushina e Minato, seu marido e quarto Hokage, se sacrificaram para salvar o filho. Essa lista está cheia de mães dedicadas, né?  Naruto a encontra ao controlar o chakra da Kyuubi.

É, acho que dessa vez acabou a lista de ruivas. Faltou alguém? Hehe, até amanhã!

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BEDA #25 -Desafio anime/Dia 11: Melhor Anime de Mecha

Olá pessoas, tudo bem? Vou ser bem sincera com vocês, não sou muito de assistir animes de mecha, não, hehe.

Minhas primeiras experiências foram com Transformers (que é meio nipônico, meio americano para vender bonequinho da Hasbro) e Macross (aquele da Lynn Minmay cantando, lembram?) mas eu era muito pequena quando assisti. Eu adorava assistir Transformers e amava o Bumblebee (o fusca). Até que resolveram matar o Optimus Prime.

Sério, eu me acabei chorando assistindo isso, foi uma merda coisa linda.

Quanto ao Macross, eu achava legal por ter uma premissa muito louca. Guerras, mechas, futuro apocalíptico e vamos ganhar a guerra na cantoria por meios alternativos, afinal, temos Lynn Minmay ao nosso lado! que Hatsune Miku o quê.

Mas eu estou me enrolando violentamente para falar do que realmente interessa que é meu anime de mecha favorito atualmente: Knights of Sidonia (qualquer trocadilho com aquela música do Muse é perfeitamente aceitável aqui).

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Descobri Knights of Sidonia meio que ao acaso: um anime original Netflix com duas temporadas de 12 episódios cada. O anime foi baseado no mangá de mesmo nome. Comecei assistindo sem muitas pretensões, mas acabei me surpreendendo. Aquela coisa de sempre, a Terra foi para o saco devido a alienígenas muito loucos chamados Gauna (os quais não se compreende quase nada ainda, tanto em relação à biologia como suas motivações). O que restou da espécie humana vive em estações espaciais (naves-colônias) com desenvolvimento de tecnologia avançada para a defesa do pouco que sobrou.

Ok, parece um engradado de clichês, certo? Nah. O bacana de Knights of Sidonia é a abordagem das modificações biológicas necessárias à sobrevivência de uma população tão reduzida (e com um índice alto de mortalidade, já que os pilotos morrem as pencas enfrentando os Gaunas). Transgenia para humanos serem capazes de realizar fotossíntese (e assim, diminuir a necessidade de produção de alimentos), clonagem, indivíduos assexuados (que podem escolher o gênero tardiamente conforme a escolha do parceiro) são temas corriqueiros em Sidonia. Tem mais coisas muito loucas mais aí vou dar spoiler e estragar a surpresa de vocês. Sem falar nos detalhes da cultura que se desenvolveu a partir de então, por esses sobreviventes e suas gerações seguintes.

Mas é claro que em meio à tanta pesquisa e tentativas de intervenção e controle do sistema coordenado por um monte de gente que pensa de formas diferentes, uma hora ia dar treta (e o desenvolvimento da história).

Se vocês ainda não ficaram curiosos para assistir (até porque eu conheço pouca gente que assistiu e queria conversar sobre, ahaha) dêem uma olhada na abertura da primeira temporada.

Até amanhã!

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BEDA #24 – Meta de leitura: Persuasão

Olá pessoas, tudo bem?

Ainda tem um pilha de livros para comentar por aqui. O de hoje, corresponde ao desafio do mês de Junho: leia um romance.

Inicialmente eu tinha escolhido “Os Filhos de Húrin”para ler. Ao concluir a leitura, percebi que minha escolha não poderia ter sido mais desastrosa, já que a obra trata-se de uma tragédia, aheuaheuhae.

Então, voltei-me para a amada pilha de livros da Jane Austen, e escolhi o Persuasão. Segue abaixo a sinopse marota do Skoob.

IMG_20160622_122602“Anne Elliot, a heroína de Persuasão, é uma nem tão jovem solteira que, seguindo os conselhos de uma amiga, dispensara, sete anos atrás, o belo e valoroso (porém sem título nobiliárquico e sem terras) Frederick Wentworth. No entanto, o futuro sentimental e financeiro de Anne não é muito promissor, e quando o destino a coloca frente a frente com Frederick, agora um distinto capitão da Marinha britânica, reflexões, conjunturas e arrependimentos são inevitáveis.
Concluído um ano antes da morte de Jane Austen e publicado postumamente, seu último romance, que contém fortes elementos autobiográficos, aborda o risco de se dar conselhos – e de se segui-los. Com toda graça, humor, leveza, ironia e ousadia de estilo de suas obras mais conhecidas, Persuasão, originalmente publicado em 1818 num mesmo volume com A abadia de Northanger, é uma bela despedida daquela que pintou a vida e as agruras femininas em uma sociedade patriarcal como nunca antes e nunca depois.”

Tem como amar cada vez mais essa mulher? Tem como? Se eu adorei “Razão e Sentimento”, posso dizer com toda a segurança que consegui amar ainda mais “Persuasão” (eu sei, eu sei, são opiniões completamente parciais sobre uma entusiasta da obra de Miss Austen).

Dessa vez Anne Elliot, a protagonista de “Persuasão”, apesar de ter duas irmãs não possui o apoio e companheirismo dos quais Elinor, em “Razão e Sentimento”, e Elizabeth, em “Orgulho e Preconceito”, tanto usufruíram.

Anne é a filha do meio. E desacreditada, sob muitos aspectos. Elizabeth, a filha mais velha só pensa em si e em aparências, grande apreciadora de bajulações. Mary a filha mais nova, casa-se antes de todas as irmãs, com um pretendente rejeitado anteriormente por Anne e, só sabe reclamar o livro inteiro. Se em “Orgulho e Preconceito” temos a incansável e igualmente irritante Sra. Bennet, em “Persuasão”temos o pai de Anne, Sir Walter Elliot, que em muito a supera em superficialidade e potencial para irritar o leitor.

Por fim temos Lady Russell, pivô do conflito inicial da história. Lady Russell persuadiu (RÁ!) Anne aos 19 anos, a deixar de se casar com Frederick Wentworth, por quem estava apaixonada, basicamente porque ele não tinha onde cair morto e amor não enche o prato.#prontofalei

Aí vocês me dirão: bah, mas essa Anne é uma influenciável e tal. Bom, primeiro que dona Anne tinha a auto-estima de um rodapé (felizmente isso vai melhorando ao decorrer do livro). Depois tem aquela família maravilhosa (sim, bazinga) a apoiando (-sqn). E casamento era uma das poucas alternativas de sustento de uma mulher naquela época (sim, triste, também acho). Somado a isso, a mãe de Anne havia falecido, ficando a Lady Russell com a responsabilidade de protege-la e orienta-la. E aí a m**** estava feita.

Agora Anne está com 27 anos, uma velha solteirona para os padrões da época (e para aquela sua tia que sempre pergunta e os namoradinhos?). E Frederick está de volta. Capitão da Marinha, em busca de um casamento. Então, devido a amigos em comum (irmã, cunhado, irmãs do cunhado, papagaio,periquitos…) acontece aquele encontro constrangido com o ex e a convivência forçada subsequente.  E a história começa a se desenvolver com situações por vezes engraçadas e diálogos muito bons. Anne e sua postura blasé nos cativam, perante aos diversos eventos inusitados e mal entendidos.

Recomendo “Persuasão” para quem quer ler um romance que saia do lugar comum, daquele início dos pombinhos apaixonados e tal.

Boa leitura e até amanhã!

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BEDA #23 – Playlist da Zuêra

Porque a zuêra não pode parar!

Olá pessoas, sinceramente ainda não cheguei a uma conclusão de que dia colocar a bendita da playlist no ar. Mas assim fica bacana, fica caótico, fica imprevisível e me gusta.

Tem dia que the zuera never ends, e essa é uma playlist para um dia assim. 😉

 

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GUITAR!!

É isso aí, let’s go, galere. Inté amanhã!

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BEDA #22 -Desafio anime/Dia 10: Melhor Anime de Luta

Olá pessoas, tudo bem? Hoje temos mais um episódio do Desafio Anime com uma tarefa muito cruel: escolher o melhor anime de luta.

Mas por que esse drama todo, vocês pensam. É que:

  • animes de luta são muuuuuuito bons;
  • mas lutas extensas demais são um pé no saco.

E aí, como fica?

A primeira opção que me vem à mente é Cavaleiros do Zodíaco, por motivos óbvios. Minha memória afetiva é muito atrelada ao primeiro anime que assisti. As batalhas tinham sangue e coração do amiguinho sendo arrancado, junto com os golpes fantasma de Fênix, auheuaheuhaue. Sério, muito bom, precisava assistir isso tudo de novo. Mas aí vem aquelas lutas intermináveis e me desanimam. Aí vem o Lost Canvas e o Soul of Gold, com lutas mais enxutas e sanam meus problemas.

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Manigold nada sutil como sempre.
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Bom rever essa turma aí em Soul of Gold.

Dos animes “mais atuais”, também temos Naruto e Bleach. Os dois animes tem cenas de batalhas ótimas, mas com aquele fator 750 episódios envolvidos que levam ao desânimo.  Ã medida em que a Kyuubi aparece, as lutas de Naruto tornam-se mais interessantes. A quantidade de jutsus muito loucos envolvidos também colabora. Sem falar, é claro, em todas as lutas envolvendo Rock Lee. E as lutas “use sua massa cinzenta”, como as do Shikamaru. E Itachi, como sempre, sambando na cara da sociedade e do Sasuke.

Bleach tem uma questão de apelância muito grande em relação às Shikais e Bankais, e dada a quantidade de personagens tem uma diversidade absurda de coisas que ainda queremos  ver (tipo a Bankai de todo mundo, ahauhauhauha). Às vezes me torra a paciência o fato de o Ichigo ter TODAS as características possíveis para aumentar a sua apetência (ohhhh, ele é um humano que suga quase todas as habilidades de uma shinigami; ohhhhh a shikai dele é uma pexera; olha, ele é meio Shinigami, meio Hollow, meio Fullbringer, meio Quincy e meio confuso). O que eu quero dizer é: o que diabos foi aquela luta contra o Ulquiorra? Enfim. Bleach tem batalhas muito joinhas.

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Coisa linda de se ver, essa família unida.
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Lembram do que eu falei sobre apelância?

Mas assim, anime que me deu gosto de assistir as lutas, mais recentemente, foi Hunter x Hunter. O anime todo foi feito com a premissa de lutas bacanas (e nem estou falando do exame hunter). A Torre Celestial, York Shin, Greed Island, Chimera Ants…todos renderam batalhas ótimas. O Gon que me desculpe, mas a maioria delas graças a esses dois desequilibrados aí embaixo.

Obrigada por existirem, seus pirados!

E até amanhã!

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