Playlist J-Rock

Olá pessoas, tudo bem?

Lá vou eu falar de música de novo, hehe. Percebi que já tinha feito duas playlists de k-pop (que faz pouco tempo que comecei a ouvir) e o j-rock que já está presente na minha vida há muito mais tempo foi negligenciado. Mas, faz parte da vida e cá estou para reparar esse deslize.

Entre elas estão várias músicas do Scandal (que não é novidade nenhuma que eu adoro e já falei sobre elas aqui), do Asian Kung Fu Generation (que comecei a gostar por causa de Naruto e Fullmetal Alchemist), Flow! e UVER World (que aliás, está com uma música muito bacana na abertura da segunda temporada do Ao no Exorcist).

Aproveito para apresentar para vocês algumas bandas que conheci e comecei a ouvir agora graças à suas aberturas de animes.

Kana-Boon

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O Kana-Boon foi formado em 2008 (mas começou a fazer sucesso mesmo a partir de 2013) e já tem quatro álbuns lançados desde então. Eu os conheci a partir de Sillouette, tema da décima sexta abertura do Naruto Shippuden. Outra música deles, Diver, foi tema de “Boruto, the movie”. Uma das coisas que mais me chamou atenção na banda foi a voz peculiar de Maguro Taniguchi, o vocalista da banda. Outra foi o senso de humor de seus vídeos. Entre minhas músicas preferidas estão Full Drive e Nandemo Nedari, que tem um vídeo muito engraçado como vocês podem ver abaixo (spoiler: faço a dancinha quando ouço a música em casa).

7!! (Seven Oops)

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Mais uma banda que conheci graças ao Narutão. A 7!! foi formada em 2004 e tem três álbuns de estúdio (um inclusive saiu agorinha em 2017) e a primeira música que ouvi foi Lovers, da nona abertura do Naruto Shippuden. A banda também é responsável pelo vigésimo quarto eita encerramento de Naruto Shippuden com Sayonara Memory, além de outros temas de animes.  Antes eu estranhava a voz muito aguda da Nanae (bem diferente da voz da Haruna, do Scandal ou mesmo da Yui), agora até já acostumei. Fiquem com o vídeo fofo de Lovers e tirem suas próprias conclusões sobre a banda.

Man With a Mission

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Se Naruto foi o responsável por eu começar a ouvir Kana-Boon e 7!!, Seven Deadly Sins foi responsável por eu conhecer os lindos do Man with a Mission. A banda foi formada em 2010 e possui cinco álbuns. A primeira música que conheci foi a segunda abertura do Seven Deadly Sins (de mesmo nome do anime). O que falar dessa banda de rock com os integrantes usando cabeças de lobo e desafiando a morte num jogo de xadrez? Não tem como não gostar. Outra música da banda tema de anime (dessa vez o Mobile Suit Gundam: Iron Blooded Orphans) é Raise your Flag. Seu single mais recente, Dead End in Tokyo,  foi lançado em janeiro de 2017. Fiquem com os “cabeça de lobo” jogando com a morte.

Bônus: precisava compartilhar esses vídeos do Scandal,  FLOW e Asian Kung Fu Generation com vocês (porque amo essas três bandas e esses vídeos não foram incluídos nas postagens anteriores).

Ah! Acharam que eu tinha esquecido da playlist? Tá aqui com tudo sobre o que eu falei e mais.

Até mais!

BEDA #26 – As ruivas da minha adolescência e fase adulta

Olá pessoas!

FINALMENTE! Anos depois daquela enxurrada de ruivas com as quais me deparei na infância (se ainda não viu, veja a primeira parte dessa série aqui) mais ruivas cruzaram meu caminho nas minhas influências nerdísticas. E lá vão elas:

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Lily Evans (série de livros “Harry Potter” – 1997 a 2007)

Apesar de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” ter sido lançado em 1997, sua versão em português  foi lançada em 2000. Na época eu tinha 14 anos e comprei o livro sem muitas pretensões. Mas fui positivamente surpreendida pela história e principalmente por Lily Evans. Se eu tivesse que escolher uma ruiva da família Weasley, seria Molly Weasley. Mas sempre tive simpatia por Lily e o sacrifício que ela fez para proteger o filho, um dos eventos mais importantes tratados pela história. No entanto enquanto sabemos muitas informações sobre James (Tiago) Potter (inclusive que ele era um babaca na maior parte do tempo), pouco se sabe sobre Lily. Até finalmente “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” ser lançado, contando mais sobre a vida de Lilly, e finalmente “Harry Potter e as Relíquias da Morte”. Lily era nascida trouxa com uma irmã que invejava seus talentos mágicos. Excelente aluna, principalmente em poções. E depois de saber de sua amizade com Snape passei a admirar mais ainda a moça (falo sobre os dois aqui).

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Mara Jade (universo expandido Star Wars – Heir to the Empire, 1991)

Quando pequena, depois de assistir o  Episódio VI – O Retorno de Jedi, fiquei pensando: a Léia vai ficar com o Han, e o Luke vai ficar para titio jedi que nem o Obi-Wan (será? E a Rey, será que é prole ou não é?) . Anos depois veio minha resposta, do Universo Expandido. Mara Jade surge como uma personagem no primeiro volume da trilogia Thraw. Apresentada inicialmente como contrabandista, Mara sabe usar a Força e tinha como missão assassinar Luke Skywalker. É relatado que Mara Jade está até entre as dançarinas de Jabba, no Retorno de Jedi. Bom, após muitas tretas, a Mão do Imperador não assassina Luke, casa com ele e dá à luz a Ben Skywalker (Ben Skywalker, não Solo, veja bem). Junto com Luke, funda a New Jedi Order. Claro que pra ser muié do Luke tinha que ter um pinguinho de lado negro, né? Auehauheaha. Quero muito ver essa ruiva badass nos próximos filmes, mas não tenho muitas esperanças…

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Florence Welch (Florence and The Machine, 2007-atual)

Se quando pequena eu amava Shirley Manson, agora adulta me apaixonei pela forma como essa mulher canta. Legal que comecei a ouvir Florence+The Machine por indicação da minha mãe, que assistiu um show dela pela televisão e disse: ouve, porque a forma que essa mulher brinca com a voz e seu domínio de são uma coisa absurda. Sabe como é, conselho de mãe a gente segue. E eu me viciei no Between Two Lungs  e no Cerimonials (e agora no How Big, How Blue, How Beautiful). Sem falar que a moça é muito estilosa. Fico na dúvida de tantas músicas que eu indicaria para ouvir, mas gosto muito de Rabbit Heart, Howl, Drumming Song, Only for a Night, No Light, No Light e Delilah, assim, só para começar. Fica o clip maluquinho de Rabbit Heart para vocês.

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Esther Blanchett (Trinity Blood, 2001 – light novel, 2004 – mangá, 2005- anime)

Trinity Blood é uma obra complicada de se falar, porque tem as light novels inacabadas, o mangá que nos deixa em agonia e o anime que aborda só um pedaço da história (um dia falo sobre o quanto detesto esses animes que fazem isso). Comecei a assistir o anime em 2009 e adorei de cara a personagem Esther Blanchett (e no mangá mais ainda). Criada em um orfanato em Istvan, ela aparece na história como uma noviça tentando se vingar da morte de sua mãe adotiva, bispo Laura. Nesse momento ela se alia ao padre Abel Nightroad. Depois desse episódio, ela vai até o Vaticano e torna-se uma agente da AX. Com o passar da história nós vamos descobrindo mais coisas sobre o seu passado (coisas que inclusive ela nem imagina). No anime ela tem uma personalidade calma e introvertida, no mangá ela é uma freira mais pé na porta e soco na cara. Droga, me deu vontade de ler e assistir tudo de novo.

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Melissandre de Asshai (Crônicas de Gelo e Fogo, 1998)

Melissandre faz sua primeira aparição no segundo volume da série, “A Fúria dos Reis”. Sacerdotisa do Senhor da Luz, R’hllor, surge para apoiar Stannis Baratheon como legítimo rei de Westeros. Melissandre acredita (ou acreditava, segundo a série) que Stannis era Azor Ahai renascido, o herói que lutou  durante a Longa Noite contra os Outros. A questão é que eu acho Melissandre uma das (tantas) personagens d’As Crônicas de Gelo e Fogo representadas  de forma rasa injustamente da série. O relacionamento dela com Stannis como amante não é assim tão evidente, assim como suas habilidades não se resumem a ficar seduzindo por aí. Melissandre é uma personagem complexa, inteligente e com seus defeitos também. Uma profetisa que às vezes não interpreta corretamente o que vê. E foi a única que levou a sério o pedido de ajuda da Muralha e reconheceu qual é a verdadeira ameaça em Westeros. Com as revelações dessa sexta temporada muito louca vamos ver o que será do futuro da Mel (medo, muito medo. Esperando Os Ventos do Inverno).

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Donna Noble (Doctor Who, 2006)

The Runaway Bride. Gosto tanto da Donna que já falei sobre ela aqui.  Donna aparece pela primeira vez no final de Doomsday e continua sua aventura com o 10th Doctor no especial de Natal The Runaway Bride. Depois de enfrentar uma alien-aranha-louca, perder o emprego e o noivo, Donna recusa o convite do Doctor para viajar com ele, mas diz que ele deve arranjar alguém para viajar porque “sometimes he needs someone to stop him from doing something terrible”. O primeiro dos valiosos conselhos de Donna. No início da quarta temporada da série nova, ela e o Doctor se encontram novamente investigando o mesmo mistério e ela passa a viajar com ele. Costumo dizer que Donna é algo entre uma irmã mais velha e uma melhor amiga para o Doctor, sempre funcionando como uma consciência e um freio de mão para o timelord (e de uma maneira nada delicada, hauehuahe). Aliás, já falei que ela é a mulher mais importante de toda a criação?

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Kushina Uzumaki (Naruto Shippuden, 2009)

A “Pimenta Vermelha Sanguinária” e última ruivinha a entrar no hall da fama. Depois de defender a tese, assisti todo Naruto e Naruto Shippuden e amei a personagem mãe de Naruto. Kushina era de outra vila ninja, Uzushiogakure. Ela foi criada para ser a segunda jinchuriki da Kyuubi, Kurama.  A personalidade expansiva e aloprada de Naruto, os tiques na fala,  e o desejo de se tornar Hokage foram herdados dela (e Naruto, assim como o Doctor, queria ser ruivo). Kushina, como um membro do clã Uzumaki,  possui grandes reservar de chakra. É capaz de gerar correntes de selamento de chakra que mantém a Kyuubi presa, além de possuir um selo em seu corpo (assim como Naruto) para reter o bichinho. Mas a gravidez fez com que o selo ficasse frágil e se rompesse (e Obito oportunistas fizeram bom uso disso). O que resultou no ataque da Kyuubi à vila de Konoha. Kushina e Minato, seu marido e quarto Hokage, se sacrificaram para salvar o filho. Essa lista está cheia de mães dedicadas, né?  Naruto a encontra ao controlar o chakra da Kyuubi.

É, acho que dessa vez acabou a lista de ruivas. Faltou alguém? Hehe, até amanhã!

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10˚ Anime Buzz

Olá pessoas, tudo bem?

Pois é, metade de março já passou, o concurso já passou (e não foi dessa vez, porque tinha uma fisiologia vegetal no meio do caminho), consegui ver pelo menos metade da minha família e estou de volta à Hellbeirão, nesse ritmo louco de coelho branco.

Uma das coisas mais bacanas que aconteceram durante essa visita foi que eu consegui, depois de uns 6 anos, ir a um evento de anime em família. A última vez que eu consegui ir a um evento com os sobrinhos foi em uma Jedicon. E para completar a alegria, foi a primeira vez que eu fui de cosplay! Wheeeee! A família (quase) toda de “A Hora da Aventura”.  A Ale Galak, eu e 02 fomos de galerinha da Terra de Ooo (01 traiu o movimento e não quis ir de Jake).

O 10˚ Anime Buzz ocorreu nos dias 12 e 13 de março de 2016 no Senac de Canoas – RS.

Uma pena que só deu para ir no sábado (dia 12). Teve espaço Nintendista (que o 01 e o 02 ficaram loucos), tava lá o Gusang do canal Assopra Fitas (que o 01 e o 02 ficaram loucos parte 2), aquela feirinha de bugigangas espertas (e a Ale quase foi à ruína em cards Pokémon), teve animekê, apresentação de coreografias de K-Pop (e é claro que tinham que apresentar Hello Bitches), e também da Ayu (que eu juro que nunca tinha ouvido falar – mas foi extremamente curiosa/engraçada/zoeira a reação do público que eu testemunhei a respeito dela).

 Ficam aí algumas fotos do evento. 😉

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Naruto, Hinata, Obito, Karin, Sakura, Pain e Samehada (?!)

 

E claro, não podia faltar…muita zoeira familiar.

E é isso aí, pessoal! Lembrando que dia 17 de abril tem o 13˚Ribeirão Preto Anime Fest, no bat-local de sempre (a Unaerp). Quem sabe eu me pilho e consigo uma capa da Akatsuki emprestada. Me animei com esse troço de cosplay 😛

Desafio Anime – Dia 5: Anime que tenho vergonha de gostar

E lá vai mais uma postagem do desafio anime…

É curioso falar sobre ter vergonha de gostar de algo. Acho que chega uma hora que tu deixa de dar bola para o que os outros vão pensar sobre o que tu gosta ou não. Mas sempre tem aquele anime que quando tu comenta que gosta as pessoas fazem uma cara de “nha”, não é mesmo? Então vem comigo pra sessão vergonha alheia (ou não).

Rookie9

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