Playlist J-Rock

Olá pessoas, tudo bem?

Lá vou eu falar de música de novo, hehe. Percebi que já tinha feito duas playlists de k-pop (que faz pouco tempo que comecei a ouvir) e o j-rock que já está presente na minha vida há muito mais tempo foi negligenciado. Mas, faz parte da vida e cá estou para reparar esse deslize.

Entre elas estão várias músicas do Scandal (que não é novidade nenhuma que eu adoro e já falei sobre elas aqui), do Asian Kung Fu Generation (que comecei a gostar por causa de Naruto e Fullmetal Alchemist), Flow! e UVER World (que aliás, está com uma música muito bacana na abertura da segunda temporada do Ao no Exorcist).

Aproveito para apresentar para vocês algumas bandas que conheci e comecei a ouvir agora graças à suas aberturas de animes.

Kana-Boon

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O Kana-Boon foi formado em 2008 (mas começou a fazer sucesso mesmo a partir de 2013) e já tem quatro álbuns lançados desde então. Eu os conheci a partir de Sillouette, tema da décima sexta abertura do Naruto Shippuden. Outra música deles, Diver, foi tema de “Boruto, the movie”. Uma das coisas que mais me chamou atenção na banda foi a voz peculiar de Maguro Taniguchi, o vocalista da banda. Outra foi o senso de humor de seus vídeos. Entre minhas músicas preferidas estão Full Drive e Nandemo Nedari, que tem um vídeo muito engraçado como vocês podem ver abaixo (spoiler: faço a dancinha quando ouço a música em casa).

7!! (Seven Oops)

sevenoops

Mais uma banda que conheci graças ao Narutão. A 7!! foi formada em 2004 e tem três álbuns de estúdio (um inclusive saiu agorinha em 2017) e a primeira música que ouvi foi Lovers, da nona abertura do Naruto Shippuden. A banda também é responsável pelo vigésimo quarto eita encerramento de Naruto Shippuden com Sayonara Memory, além de outros temas de animes.  Antes eu estranhava a voz muito aguda da Nanae (bem diferente da voz da Haruna, do Scandal ou mesmo da Yui), agora até já acostumei. Fiquem com o vídeo fofo de Lovers e tirem suas próprias conclusões sobre a banda.

Man With a Mission

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Se Naruto foi o responsável por eu começar a ouvir Kana-Boon e 7!!, Seven Deadly Sins foi responsável por eu conhecer os lindos do Man with a Mission. A banda foi formada em 2010 e possui cinco álbuns. A primeira música que conheci foi a segunda abertura do Seven Deadly Sins (de mesmo nome do anime). O que falar dessa banda de rock com os integrantes usando cabeças de lobo e desafiando a morte num jogo de xadrez? Não tem como não gostar. Outra música da banda tema de anime (dessa vez o Mobile Suit Gundam: Iron Blooded Orphans) é Raise your Flag. Seu single mais recente, Dead End in Tokyo,  foi lançado em janeiro de 2017. Fiquem com os “cabeça de lobo” jogando com a morte.

Bônus: precisava compartilhar esses vídeos do Scandal,  FLOW e Asian Kung Fu Generation com vocês (porque amo essas três bandas e esses vídeos não foram incluídos nas postagens anteriores).

Ah! Acharam que eu tinha esquecido da playlist? Tá aqui com tudo sobre o que eu falei e mais.

Até mais!

Nothing to Say em três versões

Olá pessoas!

Já que hoje é domingo, vamos dar uma agitada nesse coreto aqui, aehuahehae. Hoje acordei com vontade de ouvir Angra e plantar tretas. Como já fiz aqui anteriormente com Tarja preta Turunen rainha da p*%%@ toda, Anette Olzon who? e Floor Jansen valkíria que vai te dar aquela carona esperta pra Valhalla, a questão de hoje é: André Matos, Edu Falaschi ou Fabio Lione?

Disclaimer: eu gosto de todas as fases do franga Angra, e gosto desses três mocinhos igualmente, então a finalidade desse post é pura diversão despretensiosa.

Já vi algumas comparações por essa internet afora principalmente com “Carry On”. Dessa vez decidi usar como parâmetro a “Nothing to Say”. Eu poderia dizer que é porque em 2016 o “Holy Land”completou 20 anos de lançamento e porque é um álbum conceitual muito bacana que trata do período do descobrimento do Brasil (e tem umas pérolas como “Carolina IV“), mas eu estaria mentindo: é só porque é minha música preferida deles. 😛

(Sabe aquele dia que tu está na merda, desanimado, e precisa de um incentivo para continuar?  Põe “Nothing to Say”  no volume máximo e seja feliz 🙂 )

Começando com o sr. musa nissei sansei Andre Matos, nesse vídeo da época em que os dinossauros andavam na Terra.

Que goela, senhoras e senhores. Até hoje não sei como meus tímpanos sobreviveram a “Wuthering Heights”.

E acho que acabei de perceber que o Andre era até engraçadinho quando jovem não pera buguei até deu tela azul aqui.

Mas pera que eu estou perdendo o foco. Agora continuamos com Edu Galaschi Falaschi (não, não somos parentes).

Assim, beleza, eu adoro o Edu e tal, mas algum tempo depois a gente já percebe que ele começou a sofrer com esse “agudo way of life”. Bastante.

Quem lembra do Edu no lançamento do Rebirth lembra que não era assim. Felizmente, ele deu uma parada e se recuperou. Vamos voltar no tempo quando eu tinha uns 15 aninhos e ver tio Edu em seu auge.

E agora temos o Fabio Lione, que eu adoro por motivos de Rhapsody of Fire. Vejam ele aí embaixo e tirem suas próprias conclusões

E apesar de eu ouvir o Fabio e o Rhapsody imediatamente vir à mente, gostei muito dele cantando as músicas do Angra. É diferente, apenas diferente do que estávamos acostumados, o que não quer dizer que não seja bom ao contrário da Anette no Nightwish que creindeuspai.

Mas não adianta, eu olho para o tio Lione e só me vem à cabeça isso:

Melhor. Solo. Ever. (na minha humilde opinião).

Ou dá vontade de sair gritando a plenos pulmões: FOR THE KIIIIIING, FOR THE LAAAAND, FOOOOOR THEEEEE MOOOOOOOOUNTAAAAINS!!! Aliás, porque eu não escrevi mais sobre Rhapsody of Fire por aqui? (mea culpa). E vai ter show em Porto Alegre no Opinião dia 10 de maio, ahhhhhhhhh <o>

É que ouvir Rhapsody of Fire provoca um sentimento meio assim, sabe?

 

Agora, minha versão preferida de “Nothing to Say” mesmo é essa (ahuuahauhauhauhau):

Até mais!

Camp NaNoWriMo + playlist bacaninha da inspiração

Olá pessoas, tudo bem?

As coisas estão meio paradas por aqui então resolvi dar uma passadinha por aqui para atualizar as coisas. O primeiro tópico é: abril está chegando  e também é mês de BEDA! (Blog Every Day in April). E eu estava com MUITA vontade de postar por aqui todos os dias (até porque a quantidade de assunto acumulado não se esgota).

Mas não vou participar e é por uma boa causa chamada Camp NaNoWriMo.

Calma que eu explico. Ano passado eu participei do NaNoWrimo, em novembro, que é um projeto com a proposta de escrever um livro em um mês (50 mil palavras). Falei dele aqui, aqui e aqui. E não é que consegui terminar o desafio?

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Camp NaNoWriMo ocorre em abril e julho e funciona de forma semelhante. A diferença é que é tu quem estabelece a meta a ser cumprida. Pode ser uma nova história, contos ou revisão do que já foi escrito. A meta pode ser estabelecida em número de palavras, linhas, páginas ou horas e minutos de escrita. Esse mês minha meta será 20 mil palavras de uma história nova (na verdade derivada da história do NaNo passado). Vai ser intenso, mas vamos nessa.

Basicamente dois momentos.

Outra coisa bacana no Camp são as cabines. Cabines são grupos virtuais de até vinte participantes do Camp nos quais tu pode discutir, apoiar os amigues e aguentar essa barra de seguir em frente e cumprir a meta (e se tem uma coisa que o NaNo ensinou, é que é muito melhor escrever na companhia de mais pessoas que estão na mesma situação). Tu podes criar uma cabine, pode participar da cabine de amigos, entrar em uma cabine aleatória e até ficar na tua e não participar de nenhuma. Mas sabem como eu sou, não é?

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Uma das medidas para não cair no total abismo do desespero e vácuo criativo, além das doses generosas de café e chá, é um bom aporte de música (já adotei essa estratégia no NaNo passado). Então deixo vocês com mais uma playlist bacaninha.

Agora vocês me perguntam: o que fantasia medieval  tem a ver com Pearl Jam, Adele, Tears for Fears, Linkin Park e Maroon 5? Pois é, nem eu sei, ahuehuahueha. Mas o processo criativo está ocorrendo com esse suporte aí.

(e de alguma forma aleatória, pasmem, tem a ver com o enredo)

Perguntinha aleatória: o que vocês acham de fantasia aliada à ficção científica?  Combina? Não? Falem mais sobre isso.

Te animou a começar a escrever também? Entra lá no site do CampNaNoWriMo e te inscreve 😉

Até mais!

 

Desafio anime – Dia 12: Cena mais triste

Olá pessoas, tudo bem? Há quanto tempo!

Depois desse hiato criativo (que na verdade serviu para assistir um monte de séries/filmes/doramas/ler livros/escrever e ter o que comentar por aqui), estou de volta.

Até porque o ano só começa oficialmente em março, néam?

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George Constanza me representa.

Então antes de me empolgar e falar o que eu tenho aprontado da vida, resolvi tacar ficha em mais um dia do desafio anime. E dessa vez o assunto é complexo: cena mais triste dos animes.

Animes tem uma tendência ao melodrama. Qualquer coisa e já vai começar aquela chuva, aquela musiquinha triste… Cavaleiros do Zodíaco está aí para nos mostrar isso.

Botei “sad song Saint Seiya” no youtube e olha o que apareceu:

E daí toca a musiquinha quando o Shiryu corta os pulsos, quando o Shiryu fura os olhos, quando o Shiryu quase morre e quando o Seiya tá quase morrendo e grita SAAAAAOOOORIIIII… enfim, toca muito.

Vejam bem que cena triste em anime ocorre principalmente quando algum personagem morre e Saint Seiya é uma masterpiece do gênero. Só que o desafio já vai ter um tópico de “morte mais triste” e eu não quero ser tão redundante assim nos textos.

Só que…ah meus amigos, existem coisas bem piores e mais tristes do que a morte.

E aí entra o nosso campeão de hoje: Fullmetal Alchemist (a versão original e a Brotherhood).

E SE VOCÊ NÃO ASSISTIU SEGURA ESSA CHUVA DE SPOILER!

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Para ficar no clima.

Nós aprendemos com os irmãos Elrich que esse negócio de alquimia e troca equivalente é coisa séria e não dá para ficar de zuerinha. Como diria o tio Ben “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Logo no início já temos os guris tentando reviver a mãe e se ferrando por isso. Temos a Izumi sofrendo pela perda do filho e sofrendo as consequências de tentar revive-lo até o fim da vida.

Mas nada supera isso aqui:

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Não. Apenas não.

Acho que a história da Nina e do Alexander foi mais chocante ainda para mim quando assisti a primeira versão, no anime de 2003, porque eu não estava preparada para o que estava por vir. E, se não me engano, os irmãos Elrich tem mais convívio com ela nessa versão do anime.

Nina é a filha do alquimista Shou Tucker, que estuda quimeras (no anime, explicado como  um ser formado a partir de dois indivíduos distintos por alquimia). Ela e seu cachorro Alexander passam os dias sozinhos desde que sua mãe desapareceu há dois anos,  enquanto seu pai trabalha em suas pesquisas. Em determinado momento da história Edward e Alphonse acabam se aproximando de Shou e acabam se tornando ambos de Nina e Alexander. O problema é que o prazo de Shou apresentar algum resultado satisfatório que justifique a continuidade de seu trabalho. Aí, ele faz a coisa mais cruel e eticamente torpe que eu já vi em um anime (certamente existem coisas mais horríveis, mas eu tenho o estômago sensível). E fez com que sua filha e seu cachorro a protagonizassem.

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Sim, isso mesmo.

Daquelas cenas tristes que te fazem pensar em porque diabos a espécie humana existe: quem faria isso com a própria filha e seu cachorro, por ambição? (aliás, adivinhem porque a esposa dele sumiu)  😦  Abaixo, a reação dos irmãos Elrich quando descobrem.

E depois dessa vou escrever um post mais alegre porque bateu uma bad aqui.

Até mais!

Os posts mais lidos de 2016

Olá pessoas, tudo bem?

A gente mal se recuperou de 2016 e 2017 já está aí, bombando loucamente na nossa cara há dez dias. Uma das coisas mais bacanas que aconteceram por aqui é que o número de visitas do blog dobrou (aliás, mais que dobrou) em relação às postagens de 2015.

O que nos leva a outra coisa: esse foi um dos primeiros anos em que consegui postar todos os meses, wheeee \o/

Não foi exatamente com a frequência de um post por semana que eu gostaria, mas tudo bem. Estamos trabalhando nisso.

Um dos fatores que ajudaram a manter esse ritmo foi o BEDA. Postar durante todos os dias durante um mês inteiro foi um desafio e tanto, que desejo muito repetir em Abril ou Agosto desse ano.

Agora, vamos às postagens mais lidas de 2016:

Desafio Anime – Meu “crush” dos animesalém de aprender a definição do termo crush, vocês vão conhecer minha predileção por personagens cabeludos, ruivos e que gostam de botânica de um dos melhores animes ever.

Desafio Anime –Anime que tenho vergonha de gostaresse desafio anime rendeu, hein? E está longe de terminar. Dessa vez com aqueles animes em que não me sinto nada madura de admitir que gosto, mas também não tô nem aí dattebayo. 😛

Doctor Who e o desaparecimento das abelhas: vocês sabiam que as abelhas estão desaparecendo? E que Doctor Who já abordou esse assunto há algum tempo? Doctor também é divulgação científica 😉

13˚ Ribeirão Preto Anime Festeu adoro acompanhar eventos de anime e esse foi o último Anime Fest que fui em Ribeirão Preto antes de me mudar. Saudades.

O dia em que meu cabelo derreteuesse dia foi loko. Como nem sempre tudo dá certo na vida, fica o aviso de narrativa de desastres capilares. Spoiler: todos se salvam no final.

Blog Day 2016post lindo do Blog Day com resumão do BEDA e indicações de blogs que eu já acompanhava e adoro mais os lindões que acabei conhecendo durante Agosto.

RPG em famíliaum dos sucessos do BEDA. Inventei de mestrar RPG para os meus sobrinhos e vejam no que deu. Nota: virou uma campanha, se tiverem interesse narro por aqui 😉

Desafio Anime – Minha personagem favoritamais um da leva do Desafio Anime. Lista de algumas personagens pé na porta e soco na cara que eu gosto demais 😀

Cachinhos Coloridoso que é mais fofo que cachinhos? Cachinhos roxos! (ou azuis, depende da luz).

Ghost Love Score em três versõesentre Tarja, Anette e Floor, qual vocês preferem? Deixa eu ajudar a escolher com esse post.

Essa foi uma parte das aventuras de 2016. Até mais e que a Força esteja com vocês!

Os livros de 2016 e a Meta de Leitura de 2017

Olá pessoas, tudo bem?

Lembram da minha meta de leitura de 2016? Eu tinha como objetivo cumprir um desafio de leitura, do calendário de 2016 do Vitor Martins. Ela até começou bem, meio aos trancos e barrancos, mas estava progredindo até julho. Aí eu me mudei e a vida virou de cabeça para baixo, hehe. Acabou que tiveram muitos livros que não consegui chegar nem perto.

Coisas que aconteceram durante a meta de leitura esse ano.

  • Atrasos, muitos atrasos;
  • Começar a ler um livro e parar no meio porque não estava na pilha;
  • Comprar mais livros;
  • Estar em determinado tema do desafio e não ter o livro por perto (mudança);
  • Pegar livros emprestados.

Pois é, essa confusão pode ser mais ou menos resumida na foto abaixo.

Os lidos (verde), não lidos (vermelho) e os não terminados (amarelo).

Entre os livros que li este ano e estavam previstos, estão Eragon, O Ladrão de Raios, Persuasão, Os Filhos de Húrin e O Oceano no Fim do Caminho (sobre os dois últimos ainda não escrevi por aqui). Além desses, li também Razão e Sentimento, Dragões de Éter: Corações de Neve e Como Treinar Seu Dragão.

A verdade é que esse ano li bem menos do que gostaria. E acho que as metas de certa forma me prejudicaram. Às vezes, apesar do livro ser ótimo eu simplesmente não conseguia fazer a leitura prosseguir. Acontece. Esse ano eu estava bem mais pela fantasia e pelo romance (olá Jane Austen) do que por outros temas. Outra coisa foram as continuações: estava com vontade de ler coisas novas, então as continuações foram deixadas de lado.

Sabe as flechas amarelas da foto acima? São os livros que comecei a ler e parei na metade.  Foram muito livros abandonados e nem todos estão aí.

Para 2017 resolvi estabelecer uma meta mais plástica: terminar todas minhas leituras que estão pela metade. Livros maravilhosos, como “Entrevista com o Vampiro”, “O Messias de Duna” e “Uma Princesa de Marte”, que deixei de lado por motivos aleatórios a vida, o Universo e tudo o mais que te tira o foco, mas que merecem atenção.

A pilha desse ano ficou como abaixo. E se eu conseguir cumpri-la, vou adicionando mais leituras conforme der vontade. 😉

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Os dragões ao fundo e o tabuleiro de War são motivacionais.

Tomei a liberdade, é claro, de adicionar os livros emprestados (como “O Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares” e o “Círculos de Chuva”) e alguns pockets, porque já passou minha fase de carregar livrão no ônibus/trem sou dessas.

E vocês, conseguiram ler muito esse ano? Ou não foi dessa vez? Até a próxima!

Playlist “The K-Pop Strikes Back”

Olá pessoas, tudo bem?

Além de ter sido (e estar sendo) um ano pirado em diversos aspectos, 2016 ficará conhecido como o ano em que me viciei em k-dramas e k-pop.  Já perdi a conta do número de K-dramas que assisti esse ano, sem falar nos que vi mais de uma vez, para acompanhar minha mãe (é, viciei minha mãe também, especialmente em dramas históricos). Aliás, estou precisando fazer uma retrospectiva de k-dramas por aqui.

Com o K-pop não poderia ser diferente. À medida que o tempo passa vou conhecendo mais bandas e tendo minhas preferidas. Embora o 2NE1 tenha um lugar especial no meu coraçãozinho, tem espaço para mais coisas. Para quem começou ouvindo apenas PSY…

Falando em PSY, aprendi que aquela dancinha de “Gentleman“? Pois é, na verdade ela é das gurias do Brown Eyed Girls.

Muito mais legal né? E a atrasada aqui só foi descobrir isso em 2016, elelê.

Quanto à clipes preferidos, tem dois que eu gostaria de deixar aqui: o da música “Sentimental”, do WINNER; e a “Can’t help myself”, do Eric Nam.

(acho tudo muito fofo e divertido, me julguem 😛 )

Claro que eu não poderia deixar de disponibilizar mais uma playlist maneirinha* para ficar pipocando dentro de casa ou animando aquela faxina amiga sim, é o que farei assim que postar esse texto.

E faltou mais uma música nessa playlist, TT, do Twice. Mas eu não achei no Spotify, snif. Mas o clipe está aí embaixo.

Boa overdose de K-pop para vocês. Até mais!

*maneirinho/a é um adjetivo muito utilizado pelo sobrinho 02 que acabei adotando para a vida.

“I will survive” ou “O Natal chegou”

(seria mais adequado I survived, mas deixa lá a licença poética).

Olá pessoas, tudo bem?

Novembro acabou e eu quase acabei sem fôlego também…passei uns dias em alpha ainda, ahueahehaueh.

Mas consegui juntar meus cacos para vir contar pra vocês uma coisa muito bacana: Eu venci o NaNoWriMo! Sim meus caros, escrever aqui que é bom nada, mas consegui escrever um manuscrito de 50 mil palavras esse mês.

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A felicidade no semblante da pessoa que acha que vai salvar Hyrule.

Percebam a zoeira do gráfico. Dos 30 dias de novembro, em 10 não consegui escrever. Basicamente tive que botar o coelho branco para funcionar e escrever pela minha vida. Como boa procrastinadora que sou (mentira, nem foi procrastinação, é que infelizmente a vida não é só escrever), adivinha que horas fui atingir a meta?

(Tá, foi às 23h52, mas eu não podia perder a piada. #desculpasousagitariobjs)

Sei que soará piegas, mas vou abrir meu coraçãozinho aqui. Depois de pesquisar e aprender/descobrir coisas novas, a coisa que eu mais amo na vida é escrever. Sim, criar estórias (ainda usam “estórias”?) amalucadas e nonsense nessa caixola. Acho que o primeiro livrinho que fiz devia ter um seis anos. Escrevi, fiz os desenhos, grampeei as folhas e fui bem feliz presentear minha mãe. Acho que crescer entre livros fez com que tivesse vontade de ter meus próprios. Depois com uns 11 anos comecei a escrever com mais frequência, e assim foi a adolescência toda (obrigada amigos que leram minhas bobagens naquela época e me incentivaram). Aí veio a vida adulta e vocês já sabem o resto.

O NaNoWriMo foi uma oportunidade de retomar esse hábito. De por livre e espancada pressão deixar a vergonha e a autocrítica de lado e botar essas ideias para fora. Além disso aprendi muito sobre meus hábitos de escrita, o que irá me ajudar no trabalho também. O livro terminou? Não, tem muito ainda a desenvolver. Está como eu quero? Não, tem que passar por uma boa edição. Mas descobrir que eu consigo fazer isso foi o melhor presente de Natal (olhinhos brilhando).

E falando em Natal, vai rolar Blogmas aqui?

Não sei. Já estamos no dia 3 e eu estou num esgotamento mental desgraçado, hauhauhuaha. Mas segundo a proposta do grupo fofo e lindo Se Organizar, Todo Mundo Bloga, não precisa postar todo dia, não precisa postar só sobre Natal, o que importa é a participação e o amô. Então vamos nessa, porque ainda estou com o espírito NaNoRebel.

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Para mim, o Natal já chegou. Afinal não é todo dia que se escreve um livro, não é mesmo?

Fiquem na boa companhia da diva Gloria Gaynor aí e até mais!

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Diário do NaNoWriMo 2 + Playlist Maneirinha

shield-nano-blue-brown-rgb-hires( Cthulhu fofo meramente chamativo e ilustrativo)

Olá pessoas! Tudo bem?

Eu pensei em fazer um diário semanal do NaNoWriMo, mas assim como quase tudo que eu entro em contato, o projeto criou tentáculos e começou a fugir de mim, huahauhauhaha.

Semana passada (dos dias 8 a 14) eu escrevi apenas em quatro dias. O que aconteceu? A vida aconteceu. Desde marido voltando de viagem, passando por ser madrinha de casamento e visitar os sobrinhos. Piscou e passou.

Ainda assim terminei a semana com 15284 palavras. Atrasada, mas tudo bem.  O problema foi a semana seguinte…Do dia 15 em diante teve feriado, visitas, trabalho em casa nos artigos e quando vi só escrevi dois dias da semana.

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A vida resumida em uma imagem.

Ainda assim, estou com 20042 palavras. Atrasada é apelido, mas tem que manter o otimismo (yay). Rumo aos 50k. Apesar desse atraso todo, agora é que a historia realmente se delimitou na cachola dessa que vos fala. Várias cenas importantes já foram escritas e consegui escrever uma timeline de tudo que ocorre (nesse volume, pelo menos). Feliz? Muito! 😀

E o que mais? Claro que não consegui sossegar nesses dias: comecei a ler o último volume de Dragões de Éter – Círculos de Chuva  e assisti em dois dias toda a temporada de The Expense, disponível no Netflix (e assim que der quero falar sobre os dois por aqui).

Das músicas que não tem saído da minha cabeça, o verme de ouvido da semana é Lost in the Twilight Hall, do Blind Guardian, que fala sobre o período após  Gandalf derrotar o Balrog em Moria e ressurgir como Gandalf, o Branco (sim, Gandalf é um dos meus personagens preferidos da vida e já falei sobre Moria, tese, o Universo e tudo mais aqui).

Mas como a vida não é feita só de power metal, vou deixar mais uma playlist aleatória aqui para aqueles momentos despretensiosos que tu queres dar uma desanuviada na cabeça e nas ideias (sim nanowrimo, ainda estamos falando de ti). Bom, pelo menos funciona bem para mim, hehe.

E fui porque o domingo não acabou, estou umas 12000 palavras atrasada e esse romance não vai se escrever sozinho, não é mesmo?

Até mais!

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Músicas inspiradoras para o NaNoWriMo

Olá pessoas, tudo bem?

Sigo nessa aventura de escrever um livro em um mês, chamada NaNoWriMo. E se tem uma coisa que gosto de fazer enquanto escrevo é ouvir música. É incrível como às vezes, apesar da música inicialmente não ter nada a ver com o que estou escrevendo, ela desencadeia novas idéias. Novos eventos, relacionamentos entre personagens, soluções para lacunas do enredo. Eu sei, é meio louco, mas é assim que minha colcha de retalhos de idéias funciona. 😉

Já tem até algumas playlists do NaNoWrimo no Spotify, mas não consegui me ajustar muito bem à elas. Apesar de minha história ser uma fantasia medieval (gênero que eu gosto bastante), minhas referências musicais são muito doidas ecléticas. Lá vai!

Muse

Poxa, Juliana, mas o que Muse tem a ver com fantasia medieval? Nada, a princípio. Mas as músicas do Muse são muito emocionais/ viscerais e tem uma boa fonte de referências para sentimentos aí (sim, sou sentimental/brega, mim julguem :P).  Sem falar que adoro as montagens das músicas com cenas de Star Wars, ahuhauhauhahua.

U2

U2 para mim é vida. É uma das primeiras bandas que comecei a gostar, lá na época que minha irmã se arrumava para ir pra balada com azamiga ao som de “Lemon”. De lá não parei mais de ouvir, me acompanhou durante a adolescência e até hoje.  Não teria como a banda irlandesa ficar fora da minha lista de músicas para ter foco (e “Until the End of the World” tem um dos meus solos preferidos da vida – além de descrever muito bem alguns de meus personagens).

Iron Maiden

Iron Maiden é uma banda contadora de histórias e a ouvindo minha imaginação rola solta.  Eu acabo imaginando cenários e cenários quando ouço. Algumas músicas tem um lugar especial no meu coração, como “22 Acacia Avenue” (que obviamente acabou virando um lugar) e “Hallowed by the name”. Mas tem muitas outras mais que me inspiram bastante.

Blind Guardian

É outra banda contadora de histórias para ficar imersa de vez no “mundo fantástico”.  Cada música do Blind que ouço passa um filme na minha cabeça.  Tenho ouvido mais o álbum “The Edge of Time”. “Ride into Obsession”, “This Will Never End” e “Wheel of Time” estão muito relacionadas ao mundo que estou construindo/criando, mas a música que me deu aquele insight de começar a viajar na maionese foi “Road of no Release”.

Florence+The Machine

Minha amiga ruiva entra naquela turminha de colaboradores de carga emocional, ahueahuehae. Como passar incólume depois de ouvir “Only for a Night”ou “No Light No Light”? Não tem como. Dessa vez estou ouvindo mais as versões do MTV Unplugged.

Within Temptation

Amo Within Temptation desde a época da “Ice Queen”quando caí de amores pelo vocal da Sharon Den Adel. O interessante é que de tantas músicas que já ouvi, nunca tinha dado a devida atenção à “Caged”, e essa musiquinha danada me fez ter uma ideia fantástica (e útil).

Essa é a minha playlist dessas lindezas no Spotify. 😀

 

Até mais! 😉