“I will survive” ou “O Natal chegou”

(seria mais adequado I survived, mas deixa lá a licença poética).

Olá pessoas, tudo bem?

Novembro acabou e eu quase acabei sem fôlego também…passei uns dias em alpha ainda, ahueahehaueh.

Mas consegui juntar meus cacos para vir contar pra vocês uma coisa muito bacana: Eu venci o NaNoWriMo! Sim meus caros, escrever aqui que é bom nada, mas consegui escrever um manuscrito de 50 mil palavras esse mês.

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A felicidade no semblante da pessoa que acha que vai salvar Hyrule.

Percebam a zoeira do gráfico. Dos 30 dias de novembro, em 10 não consegui escrever. Basicamente tive que botar o coelho branco para funcionar e escrever pela minha vida. Como boa procrastinadora que sou (mentira, nem foi procrastinação, é que infelizmente a vida não é só escrever), adivinha que horas fui atingir a meta?

(Tá, foi às 23h52, mas eu não podia perder a piada. #desculpasousagitariobjs)

Sei que soará piegas, mas vou abrir meu coraçãozinho aqui. Depois de pesquisar e aprender/descobrir coisas novas, a coisa que eu mais amo na vida é escrever. Sim, criar estórias (ainda usam “estórias”?) amalucadas e nonsense nessa caixola. Acho que o primeiro livrinho que fiz devia ter um seis anos. Escrevi, fiz os desenhos, grampeei as folhas e fui bem feliz presentear minha mãe. Acho que crescer entre livros fez com que tivesse vontade de ter meus próprios. Depois com uns 11 anos comecei a escrever com mais frequência, e assim foi a adolescência toda (obrigada amigos que leram minhas bobagens naquela época e me incentivaram). Aí veio a vida adulta e vocês já sabem o resto.

O NaNoWriMo foi uma oportunidade de retomar esse hábito. De por livre e espancada pressão deixar a vergonha e a autocrítica de lado e botar essas ideias para fora. Além disso aprendi muito sobre meus hábitos de escrita, o que irá me ajudar no trabalho também. O livro terminou? Não, tem muito ainda a desenvolver. Está como eu quero? Não, tem que passar por uma boa edição. Mas descobrir que eu consigo fazer isso foi o melhor presente de Natal (olhinhos brilhando).

E falando em Natal, vai rolar Blogmas aqui?

Não sei. Já estamos no dia 3 e eu estou num esgotamento mental desgraçado, hauhauhuaha. Mas segundo a proposta do grupo fofo e lindo Se Organizar, Todo Mundo Bloga, não precisa postar todo dia, não precisa postar só sobre Natal, o que importa é a participação e o amô. Então vamos nessa, porque ainda estou com o espírito NaNoRebel.

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Para mim, o Natal já chegou. Afinal não é todo dia que se escreve um livro, não é mesmo?

Fiquem na boa companhia da diva Gloria Gaynor aí e até mais!

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Músicas inspiradoras para o NaNoWriMo

Olá pessoas, tudo bem?

Sigo nessa aventura de escrever um livro em um mês, chamada NaNoWriMo. E se tem uma coisa que gosto de fazer enquanto escrevo é ouvir música. É incrível como às vezes, apesar da música inicialmente não ter nada a ver com o que estou escrevendo, ela desencadeia novas idéias. Novos eventos, relacionamentos entre personagens, soluções para lacunas do enredo. Eu sei, é meio louco, mas é assim que minha colcha de retalhos de idéias funciona. 😉

Já tem até algumas playlists do NaNoWrimo no Spotify, mas não consegui me ajustar muito bem à elas. Apesar de minha história ser uma fantasia medieval (gênero que eu gosto bastante), minhas referências musicais são muito doidas ecléticas. Lá vai!

Muse

Poxa, Juliana, mas o que Muse tem a ver com fantasia medieval? Nada, a princípio. Mas as músicas do Muse são muito emocionais/ viscerais e tem uma boa fonte de referências para sentimentos aí (sim, sou sentimental/brega, mim julguem :P).  Sem falar que adoro as montagens das músicas com cenas de Star Wars, ahuhauhauhahua.

U2

U2 para mim é vida. É uma das primeiras bandas que comecei a gostar, lá na época que minha irmã se arrumava para ir pra balada com azamiga ao som de “Lemon”. De lá não parei mais de ouvir, me acompanhou durante a adolescência e até hoje.  Não teria como a banda irlandesa ficar fora da minha lista de músicas para ter foco (e “Until the End of the World” tem um dos meus solos preferidos da vida – além de descrever muito bem alguns de meus personagens).

Iron Maiden

Iron Maiden é uma banda contadora de histórias e a ouvindo minha imaginação rola solta.  Eu acabo imaginando cenários e cenários quando ouço. Algumas músicas tem um lugar especial no meu coração, como “22 Acacia Avenue” (que obviamente acabou virando um lugar) e “Hallowed by the name”. Mas tem muitas outras mais que me inspiram bastante.

Blind Guardian

É outra banda contadora de histórias para ficar imersa de vez no “mundo fantástico”.  Cada música do Blind que ouço passa um filme na minha cabeça.  Tenho ouvido mais o álbum “The Edge of Time”. “Ride into Obsession”, “This Will Never End” e “Wheel of Time” estão muito relacionadas ao mundo que estou construindo/criando, mas a música que me deu aquele insight de começar a viajar na maionese foi “Road of no Release”.

Florence+The Machine

Minha amiga ruiva entra naquela turminha de colaboradores de carga emocional, ahueahuehae. Como passar incólume depois de ouvir “Only for a Night”ou “No Light No Light”? Não tem como. Dessa vez estou ouvindo mais as versões do MTV Unplugged.

Within Temptation

Amo Within Temptation desde a época da “Ice Queen”quando caí de amores pelo vocal da Sharon Den Adel. O interessante é que de tantas músicas que já ouvi, nunca tinha dado a devida atenção à “Caged”, e essa musiquinha danada me fez ter uma ideia fantástica (e útil).

Essa é a minha playlist dessas lindezas no Spotify. 😀

 

Até mais! 😉

Ressaca Pós-BEDA e o que rolou por aqui

Olá pessoas! Tudo bem?

Agosto passou, eu consegui concluir o BEDA (Blog Every Day in August) e não tinha me dado conta do volume de coisas que escrevi por aqui esse mês. Sim, se você chegou agora neste cantinho, esse agosto foi insano e teve postagem todos os dias.

Aí, como boa “catalogadora” de coisas que sou, resolvi fazer uma listinha de tudo que teve por aqui nessa coisa linda chamada BEDA.

PLAYLISTS

Eu nunca tinha feito playlists na vida para por no blog e é uma tremenda rateada da minha parte porque eu amo música. Então esse mês teve Playlist K-Pop (meu novo vício), Playlist animada de rock (para cantar junto), Playlist para se acabar dançando, a Playlist da Zuêra e não podia faltar uma Playlist do Iron Maidis (porque eu amo a banda e se reclamar vai ter mais metal, ahuehaueh).

GAMES

Acabei compartilhando com vocês um pouco da minha emoção ao saber que o Pokémon Go  havia sido liberado e também falei sobre Zenonia S, lançamento mais recente de uma série de RPG que adoro jogar.

META DE LEITURA

Aproveitei o BEDA para colocar as postagens da Meta de Leitura em dia, entre eles Dragões de Éter-Corações de Neve Como Treinar seu Dragão e Persuasão.

DESAFIO ANIME

O Desafio Anime também não foi deixado de lado. Falei sobre o Melhor Vilão dos animes (na minha opinião, hehe), passei por um dilema maldito para decidir qual é o Melhor Anime de Luta e apesar de não assistir muitos animes do estilo, indiquei quem considero como  Melhor Anime de Mecha atualmente.

TAG

Para conseguir cumprir a meta de posts nunca respondi tantas Tags na vida (e também nunca foi tão legal). Indiquei o que gosto de assistir na TAG: Viciada em Netflix , relembrei momentos maravilhosos do mundo bruxo respondendo a TAG: PotterDay, renovei meus votos whovians com a TAG: Doctor Who? e respondi perguntas bacanas sobre ter um blog na TAG: Irmandade das Blogueiras.

CAPILÂNCIA

Em Mais tretas capilares, ajudei minha irmã a ficar ruiva Ariel de novo com máscara tonalizante e batizei a seção capilar do blog de A vergonha dos cabelos (hauhauhaha).

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CANAL YOUTUBE

Estou começando a assistir canais do youtube com mais frequência e um dos meus preferidos é o Eat Your Kimchi, e eu precisava indicar para vocês.

COISAS ALEATÓRIAS

Já que agosto parecia ter cada vez mais dias, mostrei minha estante nova  (traça feliz), falei sobre como foi começar uma campanha de RPG em família. A família toda foi ao  11˚ Anime Buzz e 5˚Festival do Japão (onde vimos muitos cosplays legais e compramos bugigangas) e depois de 700 anos que escrevi sobre as ruivas da minha infância, fiz a segunda parte do post, as ruivas da minha adolescência e fase adulta (porque é referencial ruivo que não acaba mais).

Ainda sobre as coisas aleatórias da vida, faz recém dois meses que me mudei de Ribeirão Preto para Porto Alegre. Então aproveitei para falar sobre as Cinco Coisas de Ribeirão Preto que eu sinto falta, e das Cinco Coisas de Porto Alegre que estava com saudades.

SCIENCE IS MAGIC!

Apesar do “A vergonha das princesas”ter sido inicialmente idealizado para ser um espaço para falar sobre cultura pop em geral, a ciência sempre vai ter um cantinho especial por aqui e volta e meia dá as caras, mas sempre com um background nerd, hehe.

Nessa beda estabelecemos (ou não) uma relação entre a chuva de meteoros Perseidas e Saint Seiya  e falamos sobre como defender uma tese (ou dissertação, ou tcc) se assemelha a enfrentar um Balrog em Moria. Teve dia que tive que deixar um pouco o beda de lado em favor dos projetos e deixei um monte de gifs fofas da Jujuba para vocês (uma das minhas cientistas preferidas). E por fim, apresentei a vocês meu amor pelos insetos e o mais novo filhotinho, o Insetorama (onde eu falo MUITO sobre insetos e coisas como porque os insetos são crocantes ou o que Pokémon Go e coleta de insetos tem em comum). Se eu fosse vocês, aproveitava e deva uma passada lá 😛

BEDA E BLOG DAY

Por fim, teve o primeiro post do BEDA (quando eu decidi entrar nessa dança muito louca) e o Blog Day, cheio de amor, felicidade e indicações dos blogs maravilhosos que eu conheci e os que eu já lia.

Ufa! Acho que agora acabou. E eu tenho que decidir o que fazer com o resto da minha vida, ahahaha.

Até mais! 😉

BEDA #28 – Playlist do Iron Maidis

Olá pessoas! tudo bem?

O mês está acabando, o BEDA está acabando, o fim de semana está acabando, as idéias estão acabando e eu passei o dia bordejando por aí estrada fora e meu planejamento para hoje foi completamente fail .

Mas, como eu sou uma pessoa de alma muito boa e quero compartilhar a felicidade e bem estar com vocês vou deixar aqui essa playlist linda, essa playlist mara, de uma das minhas bandas preferidas. Para quem gosta de metal, para quem gosta de história, para quem gosta daquela narrativa épica. E para quem não tá nem tchuns para tudo isso, mas sempre dá aquela oportunidade para conhecer algo novo.

Eu poderia escrever um texto sobre cada uma dessas músicas e sobre suas histórias lindas, mas sinceramente não sei se vocês gostariam de ler, ahahaha. Fiquem bem, e comecem essa segunda-feira animados ao som de Iron Maiden. 😀

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Até amanhã!

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Iron Maiden – Speed of Light

Ai ai, já foi o tempo em que eu conseguia acompanhar lançamento de álbum das bandas preferidas. Agora sou a mais perdida em relação a isso. Sábado eu estava saltitando entre os canais enquanto tomava café e o que eu vejo: o clipe novo do Iron Maiden.

(bom, novo para mim. O single “Speed of Light” foi lançado em agosto do ano passado… mas ok, segue o baile)

“Speed of Light” é uma das músicas do quaquaquésimo (brincadeira, décimo sexto) álbum de estúdio do Iron Maiden (essa banda leeeeeeenda que eu amo tanto) intitulado “Book of Souls”.

E para minha vergonha (não é à toa que o nome desse recinto tinha que ter vergonha no meio) só ouvi o álbum completo hoje pela manhã. E gente, vale a pena. DEMAIS.

Mas voltando à história do vídeo, da comoção e porque eu pirei tanto. Porque é um jogo de videogame, onde o Eddie é o personagem principal! Wheee!!

O Eddie passa por uma fase Donkey Kong (e isso é tão maneiro que até o “Detona Ralph” fez referência também), depois por uma fase de tiro em terceira pessoa (ah, saudades fliperamas seus lindos). Finalmente o Eddie enfrenta o coiso ruim (do “The Number of the Beast” ) no melhor estilo Mortal Kombat. Aí parte para um jogo de tiro em primeira pessoa com os gráficos bem mais elaborados.

Todo esse cuidado de mostrar a evolução dos gráficos desde os 8 bits, até uns detalhes bacanas como o fundo do cenário com a temática do “Powerslave”, ou as máquinas de fliperama no final do vídeo fazendo referência a diversos álbuns anteriores, deixaram essa pessoinha aqui muito feliz. Além, é claro, da música, que é ótima. De ficar cantarolando o refrão o dia inteiro. De deixar com raiva por ter perdido a turnê do “Book of Souls”. 😛

Ficou com vontade de jogar? Eu também. O jogo da primeira parte do clipe está disponível no site do Iron Maiden.

Livros e música – Um estudo de caso

Haha, lendo esse título parece um post mega pretensioso, com cara de tese. Mas não é o caso, é só para contar para vocês um “causo” que ocorreu comigo entre ontem e hoje. É também sobre essa maravilhosa comunhão entre livros e os compositores que os amam e homenageiam.

Aviso: é provável que alguém diga “dã, que retardada, como ela não sabia disso”, mas eu sou distraída mesmo 😛

Bom, tudo começou com essa música do Blind Guardian, “Traveler in Time”. Eu adoro essa música, é uma das minhas preferidas ( é do “Tales of Twilight World”, de 1990). Mas como boa brocoió que sou:  1) sou completamente envolvida pela melodia de uma música a ponto de esquecer que ela tem letra; e 2) se a música for em inglês, aí f**eu.

E estava lá eu bem feliz ouvindo hoje de manhã  enquanto trabalhava, quando comecei a prestar atenção na letra. Daí rolou aquele momento “não, pera…eu sei do que isso se trata!”Leia mais »