Nothing to Say em três versões

Olá pessoas!

Já que hoje é domingo, vamos dar uma agitada nesse coreto aqui, aehuahehae. Hoje acordei com vontade de ouvir Angra e plantar tretas. Como já fiz aqui anteriormente com Tarja preta Turunen rainha da p*%%@ toda, Anette Olzon who? e Floor Jansen valkíria que vai te dar aquela carona esperta pra Valhalla, a questão de hoje é: André Matos, Edu Falaschi ou Fabio Lione?

Disclaimer: eu gosto de todas as fases do franga Angra, e gosto desses três mocinhos igualmente, então a finalidade desse post é pura diversão despretensiosa.

Já vi algumas comparações por essa internet afora principalmente com “Carry On”. Dessa vez decidi usar como parâmetro a “Nothing to Say”. Eu poderia dizer que é porque em 2016 o “Holy Land”completou 20 anos de lançamento e porque é um álbum conceitual muito bacana que trata do período do descobrimento do Brasil (e tem umas pérolas como “Carolina IV“), mas eu estaria mentindo: é só porque é minha música preferida deles. 😛

(Sabe aquele dia que tu está na merda, desanimado, e precisa de um incentivo para continuar?  Põe “Nothing to Say”  no volume máximo e seja feliz 🙂 )

Começando com o sr. musa nissei sansei Andre Matos, nesse vídeo da época em que os dinossauros andavam na Terra.

Que goela, senhoras e senhores. Até hoje não sei como meus tímpanos sobreviveram a “Wuthering Heights”.

E acho que acabei de perceber que o Andre era até engraçadinho quando jovem não pera buguei até deu tela azul aqui.

Mas pera que eu estou perdendo o foco. Agora continuamos com Edu Galaschi Falaschi (não, não somos parentes).

Assim, beleza, eu adoro o Edu e tal, mas algum tempo depois a gente já percebe que ele começou a sofrer com esse “agudo way of life”. Bastante.

Quem lembra do Edu no lançamento do Rebirth lembra que não era assim. Felizmente, ele deu uma parada e se recuperou. Vamos voltar no tempo quando eu tinha uns 15 aninhos e ver tio Edu em seu auge.

E agora temos o Fabio Lione, que eu adoro por motivos de Rhapsody of Fire. Vejam ele aí embaixo e tirem suas próprias conclusões

E apesar de eu ouvir o Fabio e o Rhapsody imediatamente vir à mente, gostei muito dele cantando as músicas do Angra. É diferente, apenas diferente do que estávamos acostumados, o que não quer dizer que não seja bom ao contrário da Anette no Nightwish que creindeuspai.

Mas não adianta, eu olho para o tio Lione e só me vem à cabeça isso:

Melhor. Solo. Ever. (na minha humilde opinião).

Ou dá vontade de sair gritando a plenos pulmões: FOR THE KIIIIIING, FOR THE LAAAAND, FOOOOOR THEEEEE MOOOOOOOOUNTAAAAINS!!! Aliás, porque eu não escrevi mais sobre Rhapsody of Fire por aqui? (mea culpa). E vai ter show em Porto Alegre no Opinião dia 10 de maio, ahhhhhhhhh <o>

É que ouvir Rhapsody of Fire provoca um sentimento meio assim, sabe?

 

Agora, minha versão preferida de “Nothing to Say” mesmo é essa (ahuuahauhauhauhau):

Até mais!